Salmonelose aviária é uma doença infecciosa que acomete ave...
Próximas questões
Com base no mesmo assunto
Ano: 2023
Banca:
Aroeira
Órgão:
Prefeitura de Piracanjuba - GO
Prova:
Aroeira - 2023 - Prefeitura de Piracanjuba - GO - Médico Veterinário |
Q2344918
Veterinária
Salmonelose aviária é uma doença infecciosa que
acomete aves em todas as idades. Requer monitoria oficial em estabelecimentos que fornecem frangos de corte
para frigoríficos exportadores. Seu diagnóstico requer
comunicação obrigatória ao Serviço de Defesa Sanitária
Animal (SDSA). Sobre Salmonelose aviária, avalie as seguintes afirmações:
I. As salmonelas paratíficas podem causar doença clínica e comprometer a produção avícola, com perdas econômicas, além de ter importante significado para a saúde pública. As infecções por essas salmonelas podem produzir portadores assintomáticos, o que dificulta a identificação dessas aves e aumenta o risco de comercialização de carcaças e ovos contaminados.
II. O uso de vacinas vivas e inativadas contra salmonelas paratíficas é permitido somente em matrizeiros, ao passo que a administração de vacina contra qualquer tipo de salmonela é proibida em granjas de seleção genética (linhagens puras), bisavozeiros e avozeiros.
III. Estabelecimentos de reprodução de aves como núcleos de seleção genética, bisavozeiros, avozeiros e matrizeiros devem, obrigatoriamente, ser livres para Salmonella gallinarum, Salmonella pullorum, Salmonella enteritidis e Salmonella typhimurium;
IV. Na pulorose, a principal via de transmissão da doença é a vertical, pois acomete principalmente os pintinhos na primeira semana de vida e desencadeia quadros de diarreia esbranquiçada e tamponamento cloacal. Por seu turno, o tifo aviário, considerado uma doença reemergente no Brasil, de mortalidade variável e constante, é uma doença de caráter septicêmico e toxêmico em frangos de corte, poedeiras e reprodutoras adultas.
V. É realizado o sacrifício/abate de todas as aves e o descarte de ovos férteis ou não, oriundos de estabelecimentos de reprodução (núcleos de seleção genética, bisavozeiros, avozeiros e matrizeiros) quando a Salmonella pullorum e a Salmonella gallinarum forem identificadas na criação.
I. As salmonelas paratíficas podem causar doença clínica e comprometer a produção avícola, com perdas econômicas, além de ter importante significado para a saúde pública. As infecções por essas salmonelas podem produzir portadores assintomáticos, o que dificulta a identificação dessas aves e aumenta o risco de comercialização de carcaças e ovos contaminados.
II. O uso de vacinas vivas e inativadas contra salmonelas paratíficas é permitido somente em matrizeiros, ao passo que a administração de vacina contra qualquer tipo de salmonela é proibida em granjas de seleção genética (linhagens puras), bisavozeiros e avozeiros.
III. Estabelecimentos de reprodução de aves como núcleos de seleção genética, bisavozeiros, avozeiros e matrizeiros devem, obrigatoriamente, ser livres para Salmonella gallinarum, Salmonella pullorum, Salmonella enteritidis e Salmonella typhimurium;
IV. Na pulorose, a principal via de transmissão da doença é a vertical, pois acomete principalmente os pintinhos na primeira semana de vida e desencadeia quadros de diarreia esbranquiçada e tamponamento cloacal. Por seu turno, o tifo aviário, considerado uma doença reemergente no Brasil, de mortalidade variável e constante, é uma doença de caráter septicêmico e toxêmico em frangos de corte, poedeiras e reprodutoras adultas.
V. É realizado o sacrifício/abate de todas as aves e o descarte de ovos férteis ou não, oriundos de estabelecimentos de reprodução (núcleos de seleção genética, bisavozeiros, avozeiros e matrizeiros) quando a Salmonella pullorum e a Salmonella gallinarum forem identificadas na criação.