Na relação da população humana com seu ambiente, incluídos o...
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Ano: 2023
Banca:
Aroeira
Órgão:
Prefeitura de Piracanjuba - GO
Prova:
Aroeira - 2023 - Prefeitura de Piracanjuba - GO - Médico Veterinário |
Q2344924
Veterinária
Na relação da população humana com seu ambiente, incluídos os animais, propiciam-se, muitas vezes,
condições para a transmissão e a manutenção de doenças. O processo de educação em saúde consolida-se como
uma ferramenta para a prevenção e o controle de zoonoses e de acidentes causados por animais peçonhentos e
venenosos, de relevância para a saúde pública. Deve-se
considerar que, sem a efetiva participação da sociedade,
as medidas de prevenção e controle dos agravos à saúde
tornam-se limitadas e, muitas vezes, ineficientes. Nesse
contexto, avalie as afirmações a seguir e marque a alternativa correta:
I. Sobre os animais peçonhentos e venenosos de relevância para a saúde pública, a educação em saúde, visando à conscientização da população quanto à prevenção de acidentes, deve realizar-se quando houver a percepção da presença desses animais no local, com orientações aos cidadãos quanto ao manejo do ambiente, a fim de desfavorecer a permanência e a proliferação desses animais.
II. Existem medidas preventivas a serem realizadas pela população nas áreas externas das edificações, tais como: manter limpos quintais, jardins e terrenos, evitando o acúmulo de material orgânico, lixo e outros materiais inservíveis (caixotes, móveis, pneus etc.), que podem servir de abrigo a esses animais; manter fossas sépticas bem vedadas, para evitar a passagem de baratas, escorpiões e outros animais sinantrópicos; preservar predadores naturais, como seriemas, corujas, sapos, lagartixas e galinhas.
III. As principais medidas de prevenção da instalação e do alojamento de pombos e morcegos voltadas para residências, escolas e locais de grande movimentação de pessoas são: utilização de artifícios e mecanismos físicos, químicos ou outros, que propiciem a vedação de espaços e vãos, impedindo o acesso dos animais a forros e a outras áreas em que possam abrigar-se e fazer ninhos, como tela, rede, geleia, tinta, repelente, prego, fio de nylon, e que também impeçam ou dificultem o pouso das aves, como a inclinação de muros e beirais; não alimentação de pombos, bem como o impedimento de seu acesso à água e a restos de alimentos ou a alimentos dos animais domésticos e em cativeiro;
IV. A melhor forma de combater a presença dos animais sinantrópicos é por meio do controle dos chamados “quatro A”: água, alimento, abrigo e acasalamento, necessários para a sobrevivência deles, pois alguns são considerados pragas pela capacidade de transmissão de doenças (mosquitos, ratos, pombos urbanos) como dengue, chikungunya raiva, febre amarela, leptospirose, febre bubônica, criptococose, salmonelose. Outros cumprem um importante papel na natureza, como morcegos e abelhas, e devem ser preservados.
I. Sobre os animais peçonhentos e venenosos de relevância para a saúde pública, a educação em saúde, visando à conscientização da população quanto à prevenção de acidentes, deve realizar-se quando houver a percepção da presença desses animais no local, com orientações aos cidadãos quanto ao manejo do ambiente, a fim de desfavorecer a permanência e a proliferação desses animais.
II. Existem medidas preventivas a serem realizadas pela população nas áreas externas das edificações, tais como: manter limpos quintais, jardins e terrenos, evitando o acúmulo de material orgânico, lixo e outros materiais inservíveis (caixotes, móveis, pneus etc.), que podem servir de abrigo a esses animais; manter fossas sépticas bem vedadas, para evitar a passagem de baratas, escorpiões e outros animais sinantrópicos; preservar predadores naturais, como seriemas, corujas, sapos, lagartixas e galinhas.
III. As principais medidas de prevenção da instalação e do alojamento de pombos e morcegos voltadas para residências, escolas e locais de grande movimentação de pessoas são: utilização de artifícios e mecanismos físicos, químicos ou outros, que propiciem a vedação de espaços e vãos, impedindo o acesso dos animais a forros e a outras áreas em que possam abrigar-se e fazer ninhos, como tela, rede, geleia, tinta, repelente, prego, fio de nylon, e que também impeçam ou dificultem o pouso das aves, como a inclinação de muros e beirais; não alimentação de pombos, bem como o impedimento de seu acesso à água e a restos de alimentos ou a alimentos dos animais domésticos e em cativeiro;
IV. A melhor forma de combater a presença dos animais sinantrópicos é por meio do controle dos chamados “quatro A”: água, alimento, abrigo e acasalamento, necessários para a sobrevivência deles, pois alguns são considerados pragas pela capacidade de transmissão de doenças (mosquitos, ratos, pombos urbanos) como dengue, chikungunya raiva, febre amarela, leptospirose, febre bubônica, criptococose, salmonelose. Outros cumprem um importante papel na natureza, como morcegos e abelhas, e devem ser preservados.