Nos últimos anos, um debate muito importante tem sido realiz...
O MACC considera que os profissionais de saúde interagem com os portadores de doenças crônicas durante um pequeno número de horas durante o ano, por isso um dos elementos-chave do modelo preconiza que esse quantitativo de horas seja, no mínimo, cinco vezes maior que o habitualmente praticado.
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Gabarito: Errado!
A questão traz uma crítica que foi, de fato, apontada pelo Modelo de Atenção Crônica (MAC) e o Modelo de Atenção às Condições Crônicas (MACC) - em relação as poucas horas de acompanhamento prestado às pessoas com doenças crônicas -, porém tenta confundir o candidato quando aponta um quantitativo de horas de atendimento que precisam ser prestadas ao paciente, coisa que não é exposta nas recomendações.
Vejam, tal crítica se refere ao âmbito das ações de autocuidado apoiado:
As mudanças no autocuidado apoiado objetivam preparar e empoderar as pessoas usuárias para que autogerenciem sua saúde e a atenção à saúde prestada. Isso se faz por meio de: Ênfase no papel central das pessoas usuárias no gerenciamento de sua própria saúde; Uso de estratégias de apoio para o autocuidado que incluam a avaliação do estado de saúde, a fixação de metas a serem alcançadas, a elaboração dos planos de cuidado, as ações de resolução de problemas e o monitoramento; Organização dos recursos das organizações de saúde e da comunidade para prover apoio ao autocuidado dos usuários.
Ou seja, em momento algum é posto uma estimativa de quantas horas se deverá cumprir para atingir os objetivos, o anseio é de que se cumpra. Além do mais, de nada valeria trabalhar horas infindas e nada modificar no cuidado à saúde do sujeito. As mudanças são qualitativas e não quantitativas.
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