Em relação às mudanças ocorridas no Código de Ética Médica, ...

O tema central desta questão é a compreensão das mudanças introduzidas no Código de Ética Médica. Para resolver a questão, é necessário ter conhecimento sobre os princípios éticos que norteiam a prática médica, como autonomia do paciente, beneficência, consentimento informado e responsabilidade profissional.

Alternativa correta: E - O Código de Ética Médica reforçou a responsabilidade profissional na prestação de assistência através de cuidados paliativos para pacientes em fase avançada de doenças. Isso significa que há um reconhecimento da importância dos cuidados paliativos, garantindo que pacientes em estágios avançados recebam a assistência adequada, respeitando suas necessidades e dignidade.

Por que as outras alternativas estão incorretas:

A - As mudanças no Código de Ética Médica não reforçam a decisão médica em detrimento da autonomia do paciente. Pelo contrário, a autonomia do paciente é um princípio fundamental que deve ser respeitado nas decisões diagnósticas e terapêuticas.

B - A responsabilidade pelas faltas ao plantão e substituições não é exclusiva do médico plantonista. As faltas devem ser comunicadas e geridas de forma que não prejudiquem o atendimento, e isso pode envolver a administração do hospital ou da equipe médica.

C - O consentimento informado não se limita à autorização formal. Ele envolve um processo de comunicação no qual o médico deve explicar ao paciente, de forma clara e compreensível, os riscos, benefícios e alternativas do procedimento, permitindo uma decisão informada.

D - O princípio da beneficência requer que os médicos ajam para o bem do paciente, mas não exige intervenções de custo-benefício duvidoso. O médico deve considerar os benefícios e riscos das intervenções, priorizando sempre a segurança e o bem-estar do paciente.

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GAB: E

Código de ética médica 

Art. 41 Parágrafo único. Nos casos de doença incurável e terminal, deve o médico oferecer todos os cuidados paliativos disponíveis sem empreender ações diagnósticas ou terapêuticas inúteis ou obstinadas, levando sempre em consideração a vontade expressa do paciente ou, na sua impossibilidade, a de seu representante legal.