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Q2005015 Libras
O ensino de Libras como primeira língua para alunos surdos compreende o desenvolvimento de duas habilidades, expressar-se em Libras e compreender em Libras, que permitem ao aluno surdo expor suas ideias e opiniões por meio de sua língua visuo-espacial. O trabalho com a habilidade de compreender em Libras, contemplando os diversos gêneros discursivos implicados na comunicação gestual, pode ser realizado nas aulas de Libras para alunos surdos
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A alternativa correta é a C - por meio da narração de histórias em Libras.

Ensinar Libras como primeira língua para alunos surdos envolve não apenas a capacidade de expressar-se, mas também de compreender a língua. A compreensão em Libras é fundamental para que os alunos surdos possam interagir de maneira efetiva em seu ambiente social e educacional.

Ao escolher a alternativa C, a abordagem da questão está em sintonia com práticas pedagógicas que valorizam a imersão em contextos comunicativos genuínos. A narração de histórias em Libras não só enriquece o vocabulário dos alunos, como também os expõe a diferentes gêneros discursivos e estruturas narrativas, proporcionando uma compreensão mais profunda e significativa da língua.

Agora, vejamos por que as outras alternativas estão incorretas:

A - por meio do uso de glossários subdivididos em campos semânticos: Embora glossários sejam úteis para a expansão lexical, eles não promovem a compreensão dos gêneros discursivos e das situações comunicativas de modo contextualizado, sendo limitados para a prática integradora de Libras.

B - por meio do estudo da sintaxe espacial da Libras: O estudo da sintaxe espacial é relevante, mas isoladamente não atende à necessidade de desenvolver a compreensão em gêneros discursivos variados.

D - a partir de exercícios de repetição de frases-modelo em Libras: Exercícios desse tipo podem ajudar na memorização e fluência, mas não garantem a compreensão profunda de diversos contextos comunicativos e não exploram a riqueza dos gêneros discursivos.

E - por meio da memorização de diálogos curtos: Assim como a alternativa D, a memorização pode reforçar a estruturação de frases, mas não favorece a compreensão ampla e contextual dos diferentes tipos de comunicação em Libras.

Portanto, ao considerar as melhores práticas para o ensino de Libras, a narração de histórias se destaca como uma estratégia eficaz para o desenvolvimento da habilidade de compreensão em Libras.

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