Foi realizado um experimento para avaliar o mecanismo pelo ...
Com base no gráfico, é correto afirmar que a ação dessa droga é semelhante à do:
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Qual quer composto que aumenta a permeabilidade da membrana mitocondrial aos protons h+ vai aumentar a atração desses protos por O2, para produção de H2O na cadeia carreadora de eletrons (ultima fase da respiração celular)
- FCCP: Fluorocarbonil-cianeto fenilhidrazona: é um desacoplador da cadeia respiratória encontrado em agrotóxicos. Sua ação é caracterizada pelo aumento da permeabilidade da membrana mitocondrial interna aos íons H⁺. o aumento no consumo de oxigênio molecular.
- MALONATO: é um inibidor da respiração celular, porque se une ao sítio ativo da succinato desidrogenase no ciclo do ácido cítrico, mas não reage, competindo com o succinato.
Na reação de fosforilação oxidativa, o malonato é um inibidor do complexo II que, novamente, contém succinato desidrogenase.
- ÍON CIANETO, CN, liga-se ao Átomo de Ferro na Citocromo C Oxidase nas mitocôndrias das células que atua como um inibidor enzimático irreversível. Isso impede que a Citocromo C Oxidase faça o que precisa fazer, ou seja, enviar Elétrons para o Oxigênio na cadeia de transporte de Elétrons da respiração celular aeróbica.
- ATRACTILATO: o trocador de ATP, também conhecido como translocase de nucleotídeos de adenina, ou simplesmente por sua sigla ANT é considerada a proteína da MMI (Membrana Mitocondrial Interna) mais abundante, com significativos 10% de representatividade.
A elucidação de aspectos subjacentes a propriedades e mecanismos de funcionamento dessa proteína, só foi possível graças a existência de inibidores extremamente específicos. Desses destacam-se os inibidores hidrofílicos atractilato (ATR) e carboxiatractilato (CAT), que são responsáveis por ligar-se de maneira seletiva ao lado “c” da ANT. Enquanto que, outro inibidor específico, o ácido bongkréico (BKA) consegue se ligar apenas ao lado “m” do carreador (WEIDEMANN et al., 1970).
Inicialmente Scherer; Klingenberg (1974), observaram mudanças na velocidade do consumo de O2, onde na presença de inibidores, eram demonstradas curvas de consumo de O2 com pouca amplitude na transição do estado respiratório 4 (repouso) para o estado 3 (ativo, após a adição de ADP). Acreditava-se que tal evento ocorria, devido ao período de transição entre estes estados respiratórios, entretanto no ano seguinte Klingenberg; Grebe; Scherer (1975) constataram que os inibidores da ANT influenciavam efetivamente tais alterações, sendo que o CAT e o ATR cessavam o aumento da atividade bioenergética mitocondrial induzida pelo ADP, por outro lado o BKA promovia um aumento discreto o efeito do ATP, corroborando esses dados com descobertas anteriores, onde foi descoberto que o ATR e o CAT inibiam imediatamente a ligação do ADP aos sítios de ligação na ANT, enquanto que o BKA promovia um aumento nesta ligação (KLINGENBERG; BUCHHOLZ, 1973).
repositorio.ufscar.br/bitstream/handle/ufscar/13351/DissertaçãoFinal_Gabriel_Goulart.pdf?sequence=4&isAllowed=y
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