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O grande movimento de modernização da cultura brasileira, promovido inicialmente por intelectuais e artistas na cidade de São Paulo, tem como marco de ruptura, a Semana de Arte Moderna. O evento foi realizado em fevereiro do ano de 1922, no Teatro Municipal de São Paulo, por iniciativa primeira de Graça Aranha, artista literário da época, juntamente com outros escritores, artistas plásticos e músicos.

Sobre a Semana de Arte Moderna de 1922.

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I. Arte baseada no grande conhecimento científico desenvolvido pelo Renascimento (técnicas ―científicas‖ aplicadas à arte para a reprodução fidedigna de imagens do mundo visível).

II. Acredita-se que as críticas de Monteiro Lobato à exposição expressionista de Anita Malfatti através do artigo ―Paranóia ou mistificação‖ (visão conservadora), que provoca indignação entre os jovens modernistas, pode ter sido o estopim para a Semana de Arte Moderna de 1922.

III. O seu surgimento está intimamente ligado à Contra-Reforma, procura comover intensamente o espectador. Nesse sentido, a Igreja convertese numa espécie de espaço cênico, num teatro sacrum onde são encenados os dramas.

IV. Não havia entre seus participantes uma coletânea de ideias comum a todos, por isso ela se dividiu em diversas tendências diferentes, todas pleiteando a mesma herança, entre elas, o Movimento Pau-Brasil, o Movimento VerdeAmarelo e Grupo da Anta, e o Movimento Antropofágico. Os principais meios de divulgação destes novos ideais eram a Revista Klaxon e a Revista de Antropofagia.

V. Oswald de Andrade, Tarsila do Amaral, Di Cavalcanti, Victor Brecheret, Villa-Lobos participaram da Semana de Arte Moderna de 1922.

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