“Os grupos se caracterizam por usar roupas e máscara...

Alternativa correta: E - Black Bloc

A questão aborda um tema relevante das atualidades de 2014, focando em movimentos sociais e protestos. A compreensão desse tema requer conhecimento sobre grupos que se destacaram por ações em manifestações na época, como os Black Blocs.

Os Black Blocs são grupos que utilizam táticas de manifestação em que os participantes se vestem de preto e cobrem o rosto para evitar identificação, tornando-se conhecidos principalmente por suas ações em protestos anti-capitalistas. Eles frequentemente são associados a danos materiais, como o vandalismo de fachadas de empresas e bancos, com o objetivo de chamar atenção para suas causas. Esse estilo de protesto foi marcante em várias partes do mundo, inclusive no Brasil, especialmente em torno dos eventos da Copa do Mundo de 2014.

Vamos agora analisar as alternativas para entender por que a letra E é a correta:

A - PCC: O Primeiro Comando da Capital é uma organização criminosa que atua principalmente em atividades ilegais, como tráfico de drogas, e não em protestos políticos ou sociais.

B - Caras pintadas: Refere-se ao movimento de jovens que, na década de 1990, protestaram contra o governo de Fernando Collor de Mello no Brasil. Diferentemente dos Black Blocs, eles eram reconhecidos por manifestações pacíficas.

C - Terceiro Comando: É outra facção criminosa carioca, semelhante ao PCC, mas que não está relacionada a protestos ou manifestações sociais.

D - Nazista: Refere-se a um movimento político extremista e totalitário, que não se enquadra nas descrições de manifestação anti-capitalista e anti-globalização citadas.

Como podemos ver, a única alternativa que corresponde aos descritores de ações e intenções dos textos de apoio é a E - Black Bloc. Eles se destacaram em protestos contra o capitalismo e a globalização, utilizando-se de táticas para evitar identificação, como máscaras e roupas escuras.

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Os black bloc foram responsáveis também pela criação dos polêmicos "rolêzinhos" em shoppings paulistas, causando pânico e grande agitação entre os consumidores, transeuntes e passantes que circulavam diariamente por aqueles estabelecimentos comerciais.