Entre as principais medidas do Plano de Ação Econômica do Go...
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O PAEG foi o primeiro plano econômico do novo governo (militar), neste momento,
sem a necessidade de atender as massas, pois estas estavam sob um governo ditatorial.
Agora poderiam ser tomas medidas impopulares, com o arrocho salarial, entre outras.
Os principais focos de atenção do novo governo foram basicamente cinco:
· A prioridade na estabilidade de preços (lembrando que estávamos em uma época de
inflação galopante, que em 1964 tinha atingido quase a casa dos 03 dígitos.
· O aumento de investimentos diretos (muitos destes investimentos tiveram o estado
como patrocinador, através de empresas de economia pública e em obras diretas).
· Reformas bancárias e tributárias.
· Acertar o déficit da balança de pagamentos.
· A diminuição dos desequilíbrios regionais.
Fonte:www.historialivre.com
Bons estudos!!!
Segundo informações colhidas no livro "Economia Brasileira Contemporânea", de Fábio Giambiagi, são as principais medidas do PAEG: ajuste fiscal, aumento de receitas, contenção de despesas do governo; taxas decrescentes de expansão monetária; controle de crédito ao setor privado; contenção do aumento salarial, que deveria ser pautado pelo aumento da produtividade.
Aumentar o crédito não faria nenhum sentido se usado conjuntamente com o ajuste fiscal.
Conhecimento + dedicação + equilíbrio = sucesso.
O forte expansão do crédito privado não ocorreu. Conforme Gambiagi e Villela "(3) uma política de controle de crédito privado, pela qual o crédito total ficaria limitado às memas taxas de expansão definidas para os meios de pagamento" pág 71. Na tabela da página 72. A meta do M1 e crédito privado das taxas nominais em 1965 seria 30% e 1966 15%, levando em conta que em 1964 foi 70%.
Falso. Dentre as metas do Paeg, destacavam-se duas metas: (i) redução do déficit público mediante a redução dos gastos e da ampliação das receitas por meio da reforma tributária e do aumento das tarifas públicas (a chamada inflação corretiva). Com isso, o déficit público reduziu-se de 4,2% do PIB em 1963 para 1,1% em 1966; (ii) restrição do crédito e do aperto monetário. Houve aumento das taxas de juros reais e, consequentemente, do passivo das empresas. Esse fato levou a uma grande onda de falências, concordatas, fusões e incorporações, processo este que atingiu principalmente as pequenas e médias empresas dos setores de vestuário, alimentos e construção civil. Essa “limpeza de terreno” e a consequente geração de capacidade ociosa foi um importante fator para a futura retomada do crescimento econômico. Todavia, adotou-se uma política de controle do crédito ao setor privado, pela qual o crédito total ficaria limitado às mesmas taxas de expansão definidas para os meios de pagamentos (GIAMBIAGI et al., 2005).
OBS: Consultei as alterações de gabarito da banca e o engraçado é que nem houve pedido pra mudar o gabarito dessa questão. Queria saber com base em que teórico o CESPE tomou esse posicionamento...kkkkkkkk
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