M.P., sexo feminino, 22 anos, professora primária.“Comecei a...
M.P., sexo feminino, 22 anos, professora primária.
“Comecei a dar aulas há três anos e estou rouca há cerca de um ano. Nos últimos meses, minha voz piorou bastante, parece que não rende, e sinto muito cansaço para falar.”
Nos últimos três meses, refere presença de disfonia durante todo o dia, sem períodos de melhora em finais de semana ou situações de repouso vocal, além de fadiga vocal acentuada. Nega outros abusos vocais como tabagismo, etilismo ou consumo de drogas.
Refere muita ansiedade em relação à disfonia, pois sua atuação profissional depende de uma qualidade vocal eficiente.
Na avaliação fonoaudiológica, observou‐se qualidade vocal rouco‐soprosa em grau moderado, grande esforço à fonação, comprometimento da eficiência glótica.
A partir do caso apresentado, assinale a opção que indica, respectivamente, o resultado do exame otorrinolaringológico por meio da telelaringoestroboscopia e o diagnóstico fonoaudiológico.