“Criança, 5 anos, chega ao consultório para consulta de roti...

Alternativa correta: C - Biópsia do linfonodo.

O tema central da questão é a abordagem de um linfonodo supraclavicular aumentado em uma criança durante uma consulta de rotina. Este é um achado clínico importante, especialmente em pacientes pediátricos, e exige conhecimento sobre a avaliação de linfonodomegalias e quando a biópsia é indicada.

O linfonodo em questão é de 2,2 cm, indolor, móvel e de consistência ferroelástica. Linfonodos supraclaviculares aumentados são frequentemente associados a condições malignas ou infecciosas, e sua presença deve ser avaliada com atenção, especialmente em crianças.

Justificativa da alternativa C: A biópsia do linfonodo é indicada para avaliar a causa exata do aumento. Dada a localização e as características do linfonodo, é importante investigar mais profundamente para excluir condições graves, como malignidade.

Por que as outras alternativas estão incorretas:

• A - Linfadenectomia: Este procedimento é muito invasivo para um primeiro passo diagnóstico. A biópsia é um exame menos invasivo e adequado para a situação.
• B - Reavaliar em 1 ano: Esperar tanto tempo sem investigar um linfonodo supraclavicular não é prudente, pois pode atrasar o diagnóstico de condições potencialmente graves.
• D - Reavaliar em 6 meses: Semelhante à alternativa B, esperar 6 meses é inadequado devido à importância clínica de linfonodos nesta região.
• E - Considerar um achado normal: Um linfonodo supraclavicular aumentado em uma criança nunca deve ser considerado normal sem investigação adequada.

Ao lidar com linfonodomegalia em localização supraclavicular, é crucial investigar prontamente para evitar atrasos no diagnóstico e tratamento de condições sérias.

Gostou do comentário? Deixe sua avaliação aqui embaixo!

A conduta a ser tomada pelo médico, diante do achado de um linfonodo de 2,2 cm, indolor, consistência ferroelástica, móvel, em região supraclavicular esquerda em uma criança de 5 anos sem queixas, é a biópsia do linfonodo. Esse tipo de linfonodo, em geral, não é um achado normal e pode ser indicativo de uma doença sistêmica ou localizada, por isso é importante realizar uma investigação mais aprofundada por meio da biópsia. As outras alternativas não são condutas adequadas diante desse achado clínico, pois a linfadenectomia é uma medida drástica e só deve ser realizada quando há suspeita de malignidade confirmada pela biópsia, a reavaliação em um ano ou em 6 meses não é suficiente para acompanhar a evolução do linfonodo e a consideração de que é um achado normal não é correta, pois esse tipo de linfonodo não costuma ser encontrado em indivíduos saudáveis.