De acordo com Quadros (1997), é importante atentarmos para a...

Alternativa correta: A

Vamos entender por que a alternativa A é a correta e as outras são inadequadas.

Alternativa A: A abordagem comunicativa é amplamente adotada no ensino da Libras como L2, pois foca na comunicação prática e situacional. Isso significa que o ensino é orientado para a interação real, ajudando os alunos a usarem Libras de forma eficaz em diversos contextos, o que é essencial para quem aprende uma língua adicional.

Alternativa B: A abordagem bimodal refere-se à utilização simultânea de uma língua de sinais e uma língua falada, o que não é eficaz no ensino da Libras como L2. Isso pode confundir os aprendizes, especialmente se o objetivo é desenvolver a proficiência na comunicação em Libras de forma independente.

Alternativa C: A ideia de que o ensino da Libras como L2 é mais bem-sucedido na adolescência está incorreta. A aquisição de línguas ocorre mais naturalmente quando iniciada na infância, embora adultos também possam aprender eficazmente. O importante é a metodologia e não a idade de início.

Alternativa D: Sugerir que o ensino da Libras como L2 deve ser feito de forma isolada é um equívoco. A integração com a língua materna do aluno pode enriquecer o processo de aprendizado, permitindo comparações e transferências de conhecimento entre as línguas.

Alternativa E: Desencorajar a aprendizagem da Libras como L1 é um grande erro. Para muitos surdos, Libras é a língua natural e mais apropriada para o desenvolvimento cognitivo e social, devendo ser incentivada como L1.

Esses pontos ajudam a destacar a importância de abordagens adequadas no ensino bilíngue, especialmente para uma educação eficaz de surdos, onde Libras desempenha um papel central como L1 ou L2. É preciso compreender as diferentes metodologias e suas aplicações corretas para promover um aprendizado significativo e inclusivo.

Gostou do comentário? Deixe sua avaliação aqui embaixo!