Para viabilizar a industrialização via substituição de impor...

Para a proteção à indústria nacional é necessário uma desvalorização cambial, não uma valorização. A desvalorização deixará a importação mais cara, logo o mercado doméstico se voltará para a indústria nacional, além disso, aumentará o ganho dos exportadores. 

Quanto às tarifas aduaneiras: bom, de fato elas foram implementadas. Porém posteriormente viu-se que o protecionismo acarretaria na falta de competitividade da indústria nacional, uma vez que ela não teria incentivo a produzir bens melhores já que não tinha competidores (um exemplo clássico é a Cobra, que produzia computadores e foi uma das melhores indústrias de informática da época, mas que acabou sucumbindo mediante à falta de competitividade). Essas tarifas só foram eliminadas no governo Collor.

Péssimo item, o processo de desenvolvimento industrial pela substituição de importações teve várias fases, sendo que, em algumas delas houve manutenção de câmbio elevado (entre Dutra e JK, por exemplo, houve forte valorização cambial que não redundava em excesso de importações devido à vários tipos de controle do governo - licenças de importação, leilões cambiais, etc).

ERRADO...


Uma desvalorização cambial favorece as exportações.

Uma valorização cambial favorece as importações.


Bons estudos!

Na minha opinião, o item está errado, pois os mecanismos adotados para a proteção à indústria nacional foram as concessões de licenças de importação e taxas câmbio múltiplas, e não as tarifas aduaneiras. Houve, sim, câmbio valorizado para incentivar a importação de bens de capital, necessários ao processo de substituição de importações, pelo menos no estágios iniciais.

desvalorização e não valorização do cambio.