Diabetes Mellitus é uma doença causada pela produção insufi...

A alternativa correta é a alternativa E.

Alternativa E: O diabetes tipo 1 é uma doença crônica não transmissível, geralmente hereditária, que representa entre 5% e 10% do total de diabéticos no Brasil. Essa condição se manifesta frequentemente em adultos jovens, mas é mais comum em crianças e adolescentes. O tratamento envolve o uso diário de insulina e/ou outros medicamentos para controlar a glicose no sangue. Embora a causa exata do diabetes tipo 1 ainda não seja conhecida, a adoção de práticas de vida saudáveis, como uma boa alimentação, atividades físicas regulares e a evitação do álcool, tabaco e outras drogas, é recomendada para manter a saúde geral. Portanto, essa alternativa está correta em todas as suas afirmações.

Alternativa A: Esta alternativa está incorreta por alguns motivos. Primeiramente, o Diabetes Latente Autoimune do Adulto (LADA) não atinge basicamente as crianças, como mencionado. Na verdade, ele ocorre em adultos e é uma forma de diabetes autoimune que pode ser confundida com o diabetes tipo 2. Além disso, o LADA não é um agravamento do diabetes tipo 2, mas sim uma condição distinta que apresenta características de ambos os tipos. A confusão causada por essas informações incorretas torna essa alternativa errada.

Alternativa B: Embora mencione corretamente diversos fatores de risco para o diabetes, esta alternativa é incorreta em alguns pontos. A história de infecção com o vírus da herpes zoster não é um fator de risco geralmente associado ao desenvolvimento do diabetes. Além disso, a menção aos distúrbios psiquiátricos como esquizofrenia, depressão e transtorno bipolar também não são fatores amplamente aceitos como diretamente relacionados ao diabetes. Esses erros tornam a alternativa incorreta.

Alternativa C: Esta alternativa descreve adequadamente como o diabetes pode afetar os rins e levar a complicações renais. No entanto, ela não aborda diretamente a questão proposta, que busca um entendimento mais amplo dos tipos de diabetes e suas características. Assim, apesar de estar correta em seu conteúdo específico, não é a resposta adequada para a pergunta.

Alternativa D: Esta alternativa está incorreta ao afirmar que o diabetes gestacional, uma vez o parto tendo ocorrido, não impacta no desenvolvimento posterior de diabetes para a mãe e o bebê. Na verdade, mulheres que tiveram diabetes gestacional têm um risco aumentado de desenvolver diabetes tipo 2 mais tarde na vida. Portanto, a afirmação de que as taxas de glicose retornam ao normal sem impacto futuro não é totalmente correta.

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A alternativa E é a correta porque apresenta informações precisas sobre o diabetes tipo 1. Trata-se de uma doença crônica, caracterizada pela incapacidade do pâncreas de produzir insulina, devido à destruição autoimune das células beta pancreáticas. Esta forma de diabetes é frequentemente diagnosticada em crianças, adolescentes e jovens adultos, mas pode ocorrer em qualquer idade. Embora fatores genéticos estejam envolvidos, a causa exata ainda é desconhecida, não sendo uma condição causada por estilos de vida, embora a manutenção de práticas de vida saudáveis seja recomendada para a gestão geral da saúde. O tratamento envolve a administração diária de insulina para manter a glicemia sob controle. As demais alternativas contêm informações incorretas ou incompletas. Por exemplo, a LADA (Latent Autoimmune Diabetes in Adults) é uma forma de diabetes tipo 1 que ocorre em adultos, e não é um agravamento do tipo 2 como sugerido na alternativa A. A alternativa D está incorreta porque o diabetes gestacional não garante que as taxas de glicose retornarão sempre ao normal após o parto, e existe um risco aumentado de desenvolvimento subsequente de diabetes tipo 2 para a mãe.