A equipe de segurança, motorizada e de plantão, suspeita de ...

A alternativa correta é a B - Anotar dados do veículo e comunicar às autoridades competentes.

A questão aborda uma situação comum nas operações de segurança, onde se põe à prova o conhecimento sobre técnicas e táticas operacionais na abordagem de veículos suspeitos. O foco principal é assegurar que as ações tomadas sejam prudentes, visando tanto a segurança da equipe quanto do público em geral.

Justificativa para a alternativa B: Anotar os dados do veículo e comunicar às autoridades competentes é uma medida prudente e responsável. Essa ação permite que as autoridades tomem decisões informadas e coordenem uma resposta adequada. Além disso, ajuda na documentação do evento, que pode ser útil em futuras investigações.

Análise das alternativas incorretas:

• A - posicionar um carro à direita e o outro à esquerda do veículo suspeito: Essa abordagem pode ser arriscada e não garante segurança para os ocupantes dos carros de segurança ou para o público. É uma tática que poderia ser considerada apenas em situações extremas e com autorização adequada.
• C - posicionar os carros de forma a abalroar o veículo suspeito: Essa ação é perigosa e inadequada em situações de suspeita intermediária. Abalroar um veículo pode causar acidentes e colocar em risco a segurança de todos os envolvidos.
• D - posicionar os carros de forma a atirar nos pneus: Atirar em pneus é uma ação extrema que só deve ser usada em casos de ameaça direta e iminente. Utilizar armas de fogo em situações não totalmente justificadas pode resultar em consequências legais severas.
• E - posicionar os carros à esquerda, pressionando o veículo para que pare: Sem a devida justificação e autorização, pressionar um veículo para parar pode ser interpretado como uma ação agressiva e causar acidentes, além de comprometer a segurança.

As alternativas incorretas sugerem ações que podem comprometer a segurança, violar protocolos legais ou escalar a situação de forma desnecessária. A comunicação e documentação são sempre as primeiras etapas recomendadas em situações de suspeita, como destacado na alternativa B.

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Como o veículo suspeito estava "nas adjacências" do Tribunal e não no seu interior, a competência de agir não é da equipe de segurança do Tribunal. A sua competência é no que diz respeito a parte interna, caso resolvessem agir não estariam respaldados. Então só os resta comunicar a quem tem competência para  agir (normalmente a PM) e os auxiliar com as informações sobre os suspeitos.

Lmebre-se. Vc não é policial!Simples assim! E suas ações devem ser preventivas!

GABARITO B

A ação correta é a de comunicar às autoridades sobre o veículo suspeito (chamar a polícia militar, constantemente presente em tribunais ou fóruns) para que sejam tomadas as providências cabíveis de abordagem e identificação dos ocupantes do veículo suspeito.

Se caso encontre algum suspeito de cometimento de crimes, dentro das instalações do poder judiciário, onde o agente de segurança judiciária exerce suas atividades, poderia abordá-lo? Sim. Poderia! Porém a abordagem em edificações é a última ação a ser realizada pelo agente de segurança judiciária. Este, no exercício de suas funções, está investido de "Estado" e dentre suas atribuições, previstas em lei, está a abordagem, envolvendo muita coisa relacionada à segurança das instalações, das pessoas e dos magistrados.

O agente de segurança judiciária é servidor público, representa o poder do estado, não é vigilante de empresa terceirizada, é bem diferente. 

Nada impede que o agente de segurança, na situação descrita acima, aborde pessoas suspeitas de cometerem crimes, claro que a abordagem deverá ser feita de maneira discreta, profissional, de preferência em local reservado.

 A prevenção é o foco do profissional de segurança judiciária, porém, suas ações poderão ser reativas e não somente preventivas.

Questão bem simples, Segurança não é polícia e não deve sair abordando, principalmente fora do seu perímetro interno de trabalho.

Gabarito B