O osteossarcoma, o sarcoma de Ewing e tumores ósseos de cél...

Alternativa Correta: A

Vamos entender por que a alternativa A é a correta e explorar as razões pelas quais as outras alternativas não estão adequadas.

A - Transplante de osso alogênico combinado com artroplastia total do quadril

O transplante de osso alogênico é uma técnica sofisticada que pode ser utilizada no tratamento de tumores ósseos complexos, como os que ocorrem na pelve. A complexidade da estrutura anatômica da pelve e a necessidade de substituir grandes áreas ósseas fazem com que esse procedimento seja desafiador. Ele requer não apenas um osso alogênico de alta qualidade, mas também habilidade e experiência cirúrgica significativas, além de um alto nível de atendimento hospitalar. Portanto, essa alternativa está correta ao afirmar a dificuldade e os requisitos necessários para o procedimento.

B - Artroplastia total de quadril sem enxertos

A sugestão de realizar uma artroplastia total de quadril sem o uso de enxertos pelo tamanho da área afetada é inadequada. No contexto de tumores ósseos pélvicos, o uso de enxertos pode ser necessário para substituir o osso doente e fornecer suporte estrutural. Assim, descartar o uso de enxertos não reflete a prática clínica comum em casos complexos.

C - Retirada total do tumor seguida de amputação do membro

A amputação é uma abordagem drástica e não é a mais recomendada nos casos de tumores ósseos pélvicos, especialmente quando existem opções como ressecção cirúrgica e reconstrução que podem preservar o membro e a função. A preservação do membro é geralmente preferida quando clinicamente possível e segura.

D - Nenhuma das alternativas

Esta alternativa está incorreta porque a alternativa A, como explicado, apresenta a abordagem correta e viável para o tratamento dos tumores ósseos pélvicos complexos.

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A resposta correta é a alternativa A, pois o transplante de osso alogênico combinado com a artroplastia total do quadril é uma opção de tratamento para os tumores pélvicos, porém, é extremamente difícil e requer osso alogênico de alta qualidade, experiência cirúrgica e alto nível de atendimento hospitalar. Essa opção de tratamento é complexa, pois os tumores pélvicos têm início oculto e, em geral, envolve uma grande área, combinado com a estrutura anatômica complexa da pelve, tornando o tratamento especialmente o cirúrgico, complexo e desafiante. Portanto, a alternativa A é a resposta correta, pois apresenta uma informação consistente com as características dos tumores pélvicos e as opções de tratamento disponíveis.