Considerando-se os vários métodos de coloração emprega...

Para entender a questão sobre os métodos de coloração em laboratório, é importante compreender que essas técnicas são essenciais para a visualização de estruturas microscópicas, como bactérias, protozoários e componentes celulares. A coloração ajuda a destacar características específicas que são difíceis de ver sob o microscópio sem tratamento.

Vamos analisar cada alternativa para entender o que está sendo pedido:

Alternativa A: Na coloração simples negativa, um corante acídico é utilizado, mas ele não é repelido por cargas positivas. Na verdade, corantes negativos, como o nigrosina, não penetram nas células; eles mancham o fundo e não as próprias células, permitindo a visualização de suas formas como uma sombra clara contra o fundo escuro. Logo, a descrição está incorreta.

Alternativa B: Na coloração simples positiva, utiliza-se um corante básico com carga positiva, que se liga às partes negativas da célula. Esta alternativa está incorreta, pois descreve erroneamente o uso de um corante com carga negativa, que na verdade é característico da coloração negativa.

Alternativa C: A coloração de Giemsa é realmente utilizada em laboratórios de parasitologia. Ela é particularmente eficaz para visualizar a forma de protozoários, como os do gênero Plasmodium, responsável pela malária. Como essa técnica permite a distinção detalhada de estruturas celulares, essa alternativa está correta.

Alternativa D: A coloração diferencial não utiliza tinta nanquim ou nigrosina. Em vez disso, ela frequentemente emprega métodos como a coloração de Gram, que usa cristal violeta e safranina para diferenciar bactérias em Gram-positivas e Gram-negativas. Assim, essa alternativa está incorreta.

A correta é a Alternativa C, pois descreve corretamente a aplicação da coloração de Giemsa na parasitologia.

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