Em um teste de impacto, feito com o uso de sensor acelerôme...
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A variação da aceleração é linear, portanto podemos considerar sua média que é de 2g = 2*9,8=19,6m/s², que atua no corpo por um intervalo de tempo igual a 2s, então:
V=Vo-at
V=100-19,6*2
V=60,8m/s
a) 61m/s
Beatriz fez de um jeito simples e elegante.
Eu fiz diferente kkkk mas deu no mesmo
Como a aceleração varia, então encontrei uma função que a descrevesse ao longo do tempo
Encontrei que a(t)= -20t
a=dv/dt
dv=a(t)dt
Integrando dv de 100 até vf e integrando a(t) de t=0 até t=2
*t=o porque o que importa é a variação. Então assumi que em t=2 no gráfico, seria t=0 e em t=4 seria t=2
Ficou assim:
vf -100 = -10(2^2)
vf-100 = -40 .. vf=60m/s
Assumi que g=10m/s, já que a questão não especificou
Se g=9,8m/s, o resultado seria 60,8m/s
Considerando g = 9,81 m/s^2
Considerando que tempo de 4 segundos é na verdade t = 2, já que entre 0 e 2 a aceleração é zero, ou seja, velocidade constante
Duas maneiras de fazer:
Por integração
Encontrar a aceleração em função do tempo
aceleração variou 4g em 2 segundos, com a0 = 0, logo
a(t) = -19,62 t
integrar
v(t) = -9,81t^2 + c
como v(0) = 100 m/s, que é a velocidade inicial que o problema falou,
v(t) = -9,81t^2 + 100
v(2) =~ 61 m/s
Pela área do gráfico a x t encontramos a variação da velocidade
delta v = 4.9,81/2 =~39 m/s
velocidade final = 100 - 39 = 61 m/s
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