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Q985116 Noções de Informática
Existem precauções que devem ser tomadas para evitar a instalação de vírus. A principal é evitar abrir arquivos que possam instalar o vírus. A opção que apresenta potencial risco de instalação de vírus é:
Alternativas

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A alternativa correta é a C - .exe.

Sobre o tema da questão, estamos abordando a segurança da informação no contexto de prevenção contra a instalação de vírus em computadores. É essencial compreender que vírus de computador são tipos de malware, ou seja, software malicioso projetado para causar danos a um sistema de computador. Eles podem se espalhar de diversas maneiras, sendo uma delas através da execução de arquivos infectados.

Os vírus podem estar embutidos em diferentes tipos de arquivos. No entanto, alguns formatos de arquivo, como os executáveis, são particularmente conhecidos por serem veículos para a distribuição de malware. Um arquivo com a extensão .exe é um arquivo executável, o que significa que quando clicado, ele executa um programa. Caso este arquivo esteja infectado com um vírus e o usuário o execute, o vírus será ativado e poderá comprometer o sistema operacional ou outros arquivos.

As demais extensões mencionadas na questão representam diferentes tipos de arquivos, normalmente associados a conteúdos de mídia ou documentos:

  • .jpeg é uma extensão de arquivo de imagem.
  • .mp3 é um formato de compressão de áudio.
  • .pdf é um formato de documento portátil.
  • .aws pode se referir a diferentes tipos de arquivos, mas não é comumente associado a arquivos executáveis que possam conter vírus.

Embora seja mais raro, arquivos como .pdf e .jpeg também podem, em certas circunstâncias, ser usados para espalhar malware, através de vulnerabilidades nos softwares que os abrem. No entanto, a alternativa que apresenta o potencial risco mais direto de instalação de vírus é um arquivo executável (.exe), que possui a capacidade intrínseca de executar código no sistema do usuário.

Os erros comuns no entendimento desse tema vêm frequentemente da suposição de que apenas arquivos executáveis podem conter vírus, quando, na verdade, outros tipos de arquivos podem explorar vulnerabilidades dos visualizadores ou dos sistemas operacionais para executar código malicioso. Para evitar esses erros, é importante manter o sistema operacional e todos os softwares atualizados, usar um bom antivírus, e ser cauteloso ao abrir arquivos de fontes desconhecidas, independentemente de suas extensões.

Gabarito: letra C - .exe

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Comentários

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Vírus é um programa ou parte de um programa que se propaga infectando, precisando ser executado, aberto.

Gabarito, letra "C", formato de documentos de planilhas do Excel.

 

1. Por que os vírus de macro são especiais?

Um vírus pode apenas existir onde há código (programas).

Documentos não são programas; eles são dados a serem processados por um

programa para então serem visualizados na tela. Sendo assim, normalmente a

única maneira de executar um vírus por meio de um documento do Word, por

exemplo, deveria ser por meio da exploração de alguma brecha de segurança no

programa para que os dados do arquivo fossem lidos de forma irregular e

acabassem sendo executados como código na memória.

As macros do Office, no entanto, abalam esse "princípio"

de separação entre dados e código.

2. O que são as macros?

Uma macro é na verdade um código executado dentro de um arquivo do Office. Ela pode ser usada para adicionar recursos a documentos e, principalmente, planilhas do Excel. É possível usar macros para definir uma

série de parâmetros de dados e até opções visuais que não estão disponíveis no programa.

De certa forma, a macro é como um "pequeno plugin embutido no documento". São desenvolvidas em uma linguagem de programação conhecida como VBA (Visual Basic for Applications - Visual Basic para Aplicativos).

3. As macros podem escapar do documento?

Sim, há funções disponíveis na linguagem VBA que permitem a um documento gravar, baixar e executar arquivos no computador, o que efetivamente torna um documento com macros em um pequeno programa.

É assim que muitos vírus têm usado documentos do Office para se espalhar: criando macros para gravar arquivos e alterando documentos para incluir a macro maliciosa. Há também a possibilidade de usar certos métodos para garantir a inclusão da macro em outros documentos. Uma dessas formas é alterar o modelo padrão usado pelo Office: com isso, todos os novos documentos passam a ter o vírus.

 

Fonte: http://g1.globo.com/tecnologia/blog/seguranca-digital/post/como-funcionam-os-virus-de-macro-que-atacam-o-office-g1-explica.html

.exe= são arquivos executáveis

GABARITO C

Um programa executável ou arquivo executável, em informática, é um arquivo em que seu conteúdo deve ser interpretado como um programa por um sistema operacional e, justamente por isso, é um risco se recebido por e-mail. Ao receber arquivos com extensões .EXE deve-se ter atenção redobrada.

Você não pode enviar ou receber estes tipos de arquivo:

.ade, .adp, .bat, .chm, .cmd, .com, .cpl, .exe, .hta, .ins, .isp, .jar,

.jse, .lib, .lnk, .mde, .msc, .msp, .mst, .pif, .scr, .sct, .shb,

.sys, .vb, .vbe, .vbs, .vxd, .wsc, .wsf, .wsh

bons estudos

GAB: C

Conforme o livro do Renato Costa, tais arquivos apresentam alto risco: .exe, .com, .pif, .bat, .asp, .vbs, .cmd, .scr, .hlp, .reg

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