O vedamento periférico deverá ser feito com godiva d...

Vamos analisar a questão sobre o vedamento periférico em prótese, utilizando godiva de baixa fusão. Este tema é essencial em próteses dentárias, pois envolve a adequação do molde da prótese à boca do paciente, garantindo conforto e funcionalidade.

Alternativa Correta: C

A alternativa C está correta porque destaca a boa estabilidade dimensional da godiva à temperatura bucal e sua boa adesividade à moldeira individual. Quando falamos de próteses, é crucial que o material utilizado mantenha sua forma (estabilidade dimensional) e adira bem à moldeira, especialmente em temperaturas variáveis, como no ambiente bucal. A godiva de baixa fusão é ideal para este propósito, pois ao ser aquecida, adapta-se bem sem perder suas características ao retornar à temperatura ambiente.

Por que as outras alternativas estão incorretas?

A - Rigidez para exercer máxima pressão: Essa alternativa está incorreta porque a principal função da godiva de baixa fusão não é a rigidez para exercer pressão, mas sim a adaptação ao contorno bucal e vedação. A rigidez extrema pode ser prejudicial, causando desconforto e desalinhamento da prótese.

B - Necessidade de cópia fiel dos bordos: Embora a cópia fiel dos bordos seja importante, a godiva de baixa fusão não é escolhida apenas por esse motivo. O foco principal é na flexibilidade e adesão à moldeira, que garantem uma adaptação mais personalizada e eficaz.

D - Comprimir zonas de compressão e aliviar zonas de alívio: Esta alternativa menciona características importantes da moldagem, mas a compressão e alívio são mais relativas às técnicas de moldagem do que ao material em si. A função da godiva aqui é garantir a vedação, não a manipulação de pressão sobre as áreas específicas.

Compreender a função específica dos materiais em prótese ajuda a selecionar a melhor opção para um resultado funcional e confortável para o paciente.

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