O controle dos perigos durante a manipulação e processamento...
O controle dos perigos durante a manipulação e processamento de alimentos não é garantido apenas por um tipo de ponto critico de controle (PCC), e, sim, par vários que, em conjunto, garantem um mínimo de contaminação, eliminando os microorganismos patogênicos não esporulados e evitando a multiplicação dos que sobraram do outro controle. Para aumentar a segurança durante a preparação, devem-se instituir tantos PCC quanto necessários. São fatores que podem usualmente ser utilizados para PCC, exceto:
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O tema central desta questão é o controle de perigos em serviços de alimentação, focando nos Pontos Críticos de Controle (PCCs). Esses pontos são etapas no processo de produção de alimentos onde o risco de contaminação pode ser prevenido, eliminado ou reduzido a níveis aceitáveis. Para resolver a questão, é importante compreender quais são os fatores que normalmente podem ser considerados PCCs no processamento de alimentos.
A alternativa D - CO2 é a correta. O dióxido de carbono (CO2) não é habitualmente utilizado como um PCC em serviços de alimentação. Embora o CO2 possa ser usado em algumas tecnologias de preservação, ele não é um fator típico de controle direto de perigos microbiológicos durante o processamento e manipulação de alimentos.
Agora, vamos justificar por que as outras alternativas são incorretas:
- A - Tempo: O tempo é um fator crítico no controle de perigos, especialmente em processos de cozimento, resfriamento e armazenamento. Gerenciar o tempo adequado ajuda a reduzir a proliferação de micro-organismos.
- B - Temperatura: A temperatura é um dos PCCs mais comuns e críticos. Controlá-la é essencial para garantir a segurança alimentar, pois temperaturas inadequadas podem permitir o crescimento de micro-organismos patogênicos.
- C - pH: O pH dos alimentos pode ser ajustado para inibir o crescimento de micro-organismos. Por isso, é frequentemente utilizado como um PCC em diversos produtos alimentícios.
Em resumo, o uso de tempo, temperatura e pH são práticas comuns para estabelecer PCCs, enquanto o CO2 não é tipicamente considerado para esse fim nas operações de serviço alimentar.
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