Segundo Jorge Coli, a arte tem “uma função que poderíamos ch...
Segundo Jorge Coli, a arte tem “uma função que poderíamos chamar de conhecimento, de ‘aprendizagem’. Seu domínio é o do não-racional, do indizível, da sensibilidade: domínio sem fronteiras nítidas, muito diferente do mundo da ciência, da lógica, da teoria. Domínio fecundo, pois nosso contacto com a arte nos transforma. Porque o objeto artístico traz em si, habilmente organizados, os meios de despertar em nós, em nossas emoções e razão, reações culturalmente ricas, que aguçam os instrumentos dos quais nos servimos para apreender o mundo que nos rodeia”
(COLI, J. O que é arte. SP: Brasiliense, 1995).
A partir da leitura desse trecho, é possível afirmar que