A detecção do risco de disfagia é multiprofissional e pode t...

O tema central da questão trata da detecção de risco de disfagia, especialmente em idosos, e como isso pode ser feito de forma multiprofissional, sem a utilização de instrumentos específicos validados para a população brasileira. Para resolver a questão, é necessário compreender quais são os fatores de risco que devem ser observados na triagem de disfagia.

A alternativa correta é a D - doença de base, perda de peso e funcionalidade da alimentação.

Justificativa:

A alternativa D menciona doença de base, perda de peso e funcionalidade da alimentação. Esses são fatores que podem indicar risco de disfagia, pois:

• Doença de base: Muitas doenças neurológicas, por exemplo, estão associadas à disfagia.
• Perda de peso: A dificuldade em engolir pode levar à ingestão reduzida de alimentos, resultando em perda de peso.
• Funcionalidade da alimentação: Refere-se à capacidade do indivíduo de se alimentar adequadamente, um aspecto crucial na avaliação de disfagia.

Análise das alternativas incorretas:

A - ocorrência de complicações pulmonares, idade e fatores ambientais. Embora complicações pulmonares possam ocorrer devido à aspiração, a idade e fatores ambientais não são critérios diretos e específicos de triagem de risco de disfagia.

B - aspectos socioeconômicos, comorbidades e antecedentes familiares. Esses fatores podem influenciar a saúde geral, mas não são específicos para triagem de risco de disfagia. As comorbidades podem ser relevantes, mas precisam ser relacionadas diretamente ao risco de disfagia.

C - presença de sinais clínicos de aspiração, choro e exames laboratoriais. Embora aspiração seja um sinal importante, o choro não é relacionado ao risco de disfagia, e exames laboratoriais não são utilizados diretamente na triagem inicial do risco de disfagia.

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