A prevenção do câncer de colo uterino inclui a detecção prec...

Alternativa Correta: B - Inicialmente, o exame deve ser feito a cada ano e, caso dois exames seguidos (em um intervalo de um ano) apresentarem resultado normal, o exame poderá ser feito a cada três anos.

Tema Central da Questão:

O tema central da questão é a recomendação de rastreamento do câncer de colo uterino no Brasil, especificamente o intervalo entre os exames Papanicolau, conforme orientações do Ministério da Saúde. Para resolver essa questão, é necessário entender as recomendações nacionais para a prevenção e detecção precoce desse tipo de câncer, que inclui conhecimento sobre a periodicidade dos exames de rastreamento.

Justificativa da Alternativa Correta:

A alternativa B está correta porque, segundo as diretrizes do Ministério da Saúde do Brasil, o exame Papanicolau deve ser realizado anualmente. Caso dois exames consecutivos, feitos com um intervalo de um ano, apresentem resultados normais, o exame pode passar a ser realizado a cada três anos. Essa estratégia visa a otimização dos recursos de saúde e evita procedimentos desnecessários, ao mesmo tempo que garante a detecção precoce de anormalidades.

Análise das Alternativas Incorretas:

A - Acada três anos, independentemente do resultado dos exames anteriores.
Esta alternativa está incorreta porque ignora a recomendação inicial de exames anuais até que dois resultados consecutivos normais sejam obtidos.

C - Inicialmente, o exame deve ser feito a cada ano e, caso dois exames seguidos (em um intervalo de um ano) apresentarem resultado normal, o exame poderá ser feito a cada dois anos.
Esta opção está incorreta porque a recomendação é que os exames passem a ser realizados a cada três anos, não dois.

D - Anualmente, por tempo indeterminado.
Esta alternativa está incorreta porque não leva em conta a possibilidade de aumentar o intervalo entre exames para três anos após resultados normais consecutivos.

E - Acada cinco anos.
Esta alternativa está incorreta, pois o intervalo de cinco anos não é recomendado em nenhum cenário pelas diretrizes do Ministério da Saúde.

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