O Boletim Epidemiológico AIDS/DST, divulgado pelo Ministério...

A alternativa correta é a B - F – V – V – F.

Vamos entender o assunto da questão, que é a transmissão vertical do HIV, ou seja, a transmissão do vírus da mãe para o filho durante a gravidez, o parto ou a amamentação. Esta questão aborda os fatores de risco relacionados a essa transmissão. Compreender esses fatores é crucial para implementar medidas eficazes de prevenção, como vem sendo feito no Brasil, resultando em uma redução dos casos em crianças menores de cinco anos.

Fatores virais (primeira afirmação): Embora a carga viral seja um fator importante na transmissão vertical do HIV, o item menciona "genótipo e fenótipo fúngico", o que não é pertinente ao contexto do HIV. Por isso, essa afirmação é falsa (F).

Fatores maternos (segunda afirmação): Incluem o estado clínico e imunológico da mãe, presença de DSTs e coinfecções, além do estado nutricional. Todos esses fatores influenciam o risco de transmissão vertical do HIV, tornando essa afirmação verdadeira (V).

Fatores obstétricos (terceira afirmação): Envolvem aspectos como a duração da ruptura das membranas amnióticas, a via de parto e a presença de hemorragia intraparto, todos relacionados ao risco de transmissão. Portanto, esta afirmação também é verdadeira (V).

Fatores inerentes ao recém-nascido (quarta afirmação): A afirmação menciona "alto peso ao nascer", que não é um fator de risco para transmissão do HIV. Assim, esta afirmação é falsa (F).

Portanto, a sequência correta é F – V – V – F, correspondente à alternativa B.

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A resposta correta é a alternativa B - F - V - V - F. Os fatores virais como carga viral, genótipo e fenótipo fúngico não são considerados fatores de risco para a transmissão vertical, portanto, a afirmativa é falsa. Por outro lado, os fatores maternos, incluindo estado clínico e imunológico, presença de DSTs e outras coinfecções e estado nutricional materno, são considerados fatores de risco para a transmissão vertical e, portanto, a afirmativa é verdadeira. Os fatores obstétricos como a duração da ruptura das membranas amnióticas e a via de parto também são considerados fatores de risco para a transmissão vertical, mas a presença de hemorragia intraparto não é um fator de risco, logo a afirmativa é parcialmente verdadeira. Já os fatores inerentes ao recém-nascido, como o alto peso ao nascer, não são considerados fatores de risco para a transmissão vertical, portanto a afirmativa é falsa.