Na avaliação neurológica da vítima de trauma, utiliza-se a E...

A alternativa correta é a Alternativa A. Vamos entender o porquê.

A Escala de Coma de Glasgow (ECG) é uma ferramenta essencial na avaliação neurológica, especialmente em situações de trauma. Ela é utilizada para medir o nível de consciência de uma pessoa com base em três critérios: abertura ocular, resposta verbal e resposta motora. A pontuação total pode variar de 3 a 15 pontos, onde 15 indica que a pessoa está totalmente consciente e 3 indica um estado de coma profundo.

Alternativa A: A afirmação de que um Glasgow 15 com anisocoria pode indicar lesão potencialmente fatal é correta. Anisocoria, a desigualdade de diâmetro pupilar, pode ser um sinal de lesão cerebral, mesmo se a escala de Glasgow indicar plena consciência.

Alternativa B: Esta alternativa está incorreta. Um Glasgow menor do que 8 indica uma lesão grave, e não moderada. Nesses casos, geralmente há indicação de intubação para proteger as vias aéreas, pois o nível de consciência é crítico.

Alternativa C: Também incorreta. Um Glasgow entre 9 e 12 sugere uma lesão moderada, não ausência de lesão. Isso requer monitoramento cuidadoso e possível intervenção.

Alternativa D: Esta alternativa está incorreta em relação ao intervalo de pontuação. A escala varia de 3 a 15, e não de 1 a 15 como mencionado.

Alternativa E: Ao contrário do que é afirmado, uma pontuação mais alta na escala de Glasgow indica menor gravidade de lesão neurológica, não maior. Portanto, esta opção está incorreta.

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Como a questão é de 2015, a ECG ainda não estava atualizada, com a inclusão da avaliação pupilar. O que faz com que sua pontuação mínima seja 3. Com a nova atualização, a mínima é 1, pois subtraímos 2 da pupila.

anisocoria pode ser indicativo de trauma grave, desenvolvimento de tumor ou AVE.