Indústria farmacêutica acompanha disputa nos EUA          ...

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Ano: 2013 Banca: Quadrix Órgão: CRF-RS
Q1185030 Português
Indústria farmacêutica acompanha disputa nos EUA           O setor farmacêutico brasileiro acompanha uma disputa que chegou à Suprema Corte nos Estados Unidos.             O FTC (Federal Trade Commission, órgão norte­-americano responsável pela defesa da concorrência) questiona uma prática que envolve o mercado de medicamentos de marcas e genéricos.             A indústria de remédios de marca, dona das patentes, remunera  as concorrentes fabricantes de genéricos para que permaneçam por mais tempo fora do mercado. O sistema é conhecido como "pay for  delay".           O FTC avalia que o atraso na entrada do competidor genérico, que poderia oferecer preços mais baixos, prejudica o consumidor.          Não existe paralelo no Brasil, segundo afirma Nelson Mussolini, presidente-executivo do Sindusfarma (sindicato do segmento).           Os dois lados no país, porém, também estão atentos a possíveis parcerias semelhantes por aqui, de acordo com especialistas.           Por ora, há empresas que antecipam a liberação de suas patentes para um fabricante de genérico com exclusividade, segundo a entidade  do setor, a PróGenéricos.         "É tradicional neste setor que a primeira empresa a lançar a cópia ocupe a liderança de vendas", diz Teima Salles, presidente da entidade.         O caso recente mais relevante ocorreu há cerca de três anos, com o  medicamento Lípitor, que envolveu Pfizer e Eurofarma, de acordo com a PróGenéricos.        Atualmente, três moléculas de síntese química, cujas patentes expiram ao longo deste ano, possuem "grande potencial" para atrair acordos bilaterais entre laboratórios e genéricos antes da expiração, segundo a entidade. São elas a ezetimiba, para colesterol, a sirolimus, para transplantados, e a nelfinavir, usada no coquetel para tratar Aids.
Releia o seguinte parágrafo do texto:
"Por ora, há empresas que antecipam a liberação de suas patentes para um fabricante de genérico com exclusividade, segundo a entidade do setor, a PróGenéricos."

Sobre a forma verbal "há", no trecho em destaque, pode-se afirmar corretamente que: 
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