O tromboembolismo pulmonar é uma condição clínica comum fre...

Vamos analisar a questão que trata sobre tromboembolismo pulmonar. Esta condição envolve a obstrução de uma ou mais artérias pulmonares por um êmbolo que geralmente se origina na circulação venosa sistêmica. Para resolver questões como essa, é importante ter conhecimentos sobre a fisiopatologia, causas, manifestações clínicas e tratamento do tromboembolismo pulmonar.

A alternativa D é a correta (ou seja, a INCORRETA, como solicitado no enunciado). A afirmação de que a ausência de hipoxemia exclui a possibilidade de tromboembolismo pulmonar é errada. Embora a hipoxemia seja um achado comum, sua ausência não exclui o diagnóstico. Muitos pacientes podem apresentar níveis normais de oxigênio no sangue, especialmente em casos de menor gravidade ou estágios iniciais da condição.

Agora, vamos analisar as outras alternativas para entender por que estão corretas:

A - A maioria dos êmbolos pulmonares realmente advém da fragmentação e desprendimento de trombos venosos formados nas veias profundas da pelve e membros inferiores, o que está de acordo com o conhecimento médico sobre a origem mais comum desses êmbolos.

B - Está correta ao citar a diversidade de materiais que podem causar embolização, incluindo gordura, líquido amniótico e materiais exógenos como metilmetacrilatos.

C - Os sinais e sintomas mencionados, como dispneia, dor torácica ventilatório-dependente, tosse, taquipneia e crepitações pulmonares, são de fato muito comuns em pacientes com tromboembolismo pulmonar.

E - O plano terapêutico inicial para pacientes com tromboembolismo pulmonar na fase aguda realmente envolve a avaliação de instabilidade hemodinâmica ou insuficiência respiratória, para decidir o melhor manejo clínico.

Ao abordar questões sobre tromboembolismo pulmonar, lembre-se de focar em suas origens, manifestações clínicas e estratégias de tratamento. Compreender esses conceitos ajuda a responder corretamente e de forma confiante.

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A alternativa incorreta é a letra D. A ausência de hipoxemia não exclui a possibilidade de tromboembolismo pulmonar. Apesar de hipoxemia ser um achado frequente em pacientes com tromboembolismo pulmonar, ela pode não estar presente em alguns casos, principalmente em trombos pequenos ou em pacientes com reserva pulmonar adequada. Portanto, é importante considerar outros sinais e sintomas clínicos, bem como fatores de risco para tromboembolismo pulmonar, na avaliação diagnóstica.