Uma outra maneira de reescrevermos o segmento: “[...] Ao ser...
Os repelentes de tomada fazem mal à saúde?
Como quase todos os produtos químicos, sim. Mas isso não acontece sempre. Ao serem ligados na tomada, os aparelhos se aquecem e liberam, na forma de vapor, uma substância chamada piretroide, extraída da flor do crisântemo. Em altas doses, a substância paralisa o sistema nervoso do inseto e ele morre. Mas a quantidade liberada pelo aparelho apenas deixa-o tonto e fraco. Percebendo o perigo, o bicho foge.
Em humanos, o repelente algumas vezes dispara processos alérgicos. Surgem coceiras, coriza ou até reações mais graves como crises de asma e bronquite. “Mesmo que não surjam problemas na primeira vez que se usa o produto, isso não significa que não possam ocorrer em outras ocasiões”, alerta Antony Wong, toxicologista do Hospital das Clínicas, em São Paulo. “Por isso, é preciso prestar atenção cada vez que ele for usado”, diz Wong.
O perigo de intoxicação praticamente não existe; a menos que o piretroide seja ingerido por acidente, principalmente por crianças. Nesse caso, os sintomas serão dores de cabeça e vômito. “Como precaução, recomendamos sempre que se lavem bem as mãos após trocar o refil e se mantenha o rosto, no mínimo, a dois metros de distância do aparelho”, diz Tânia Lúcia Garcez, da empresa paulista Ceras Johnson, fabricante do repelente Raid.
(Fonte: Abril — adaptado.)
Uma outra maneira de reescrevermos o segmento: “[...] Ao serem ligados na tomada, os aparelhos se aquecem e liberam, na forma de vapor, uma substância chamada piretroide, extraída da flor do crisântemo.” (1º parágrafo), respeitando-se a lógica textual e as normas gramaticais é: