A padronização da nomenclatura para definir objetos de um b...

Nomenclatura: FK_DESCRICAO_XXXX, em que: FK: Indica que o objeto é uma FOREIGN KEY; DESCRICAO: Nome da tabela pai no relacionamento cuja integridade referencial será garantida pela CONSTRAINT; e XXXX: Abreviatura da tabela filha no relacionamento cuja integridade referencial será garantida pela CONSTRAINT.

Nomenclatura: PK_DESCRICAO, em que: PK: Indica que o objeto é uma PRIMARY KEY; e DESCRICAO: Nome da tabela à qual se refere a CONSTRAINT.

Nomenclatura: UN_DESCRICAO, em que: UN: Indica que o objeto é uma UNIQUE KEY; e DESCRICAO: Nome do campo ao qual se refere a CONSTRAINT.

Nomenclatura: TR_ B|A_XXXXX, em que: TR: Indica que se trata de uma TRIGGER; e B|A: Indica se a TRIGGER vai ser executada antes (“B” – Before) ou após (“A” – After) o evento disparador; e XXXXX: Indica o nome atribuído ao gatilho.

Nomenclatura: CK_XXXXXX, em que: CK: Indica que é uma CONSTRAINT CHECK; e XXXXXX: Indica o nome da coluna da tabela à qual se está aplicando a restrição de integridade.