Albert Einstein previu, no século passado, que se as abelhas...
Albert Einstein previu, no século passado, que se as abelhas desaparecessem da superfície da Terra, o homem teria apenas mais quatro anos de vida. A morte em grande escala desse animal, interpretada como apocalíptica na época, é hoje um alerta real. Desde o começo do século, casos de morte e sumiço de abelhas são registrados nos Estados Unidos e na Europa. No Brasil, estudiosos destacam episódios alarmantes a partir de 2005. Agora, o fenômeno parece chegar ao ápice. Nos últimos três meses, mais de 500 milhões de abelhas foram encontradas mortas por apicultores apenas em quatro estados brasileiros, segundo levantamento da Agência Pública e Repórter Brasil.
(Fonte:https://envolverde.cartacapital.com.br/apicultores-brasileiros-encontram-meio-bilhao-de-abelhas-mortas-em-tres-meses/).
Em 2018, pesquisas realizadas por Apicultores da Região Sul do Brasil constataram que, devido à grande presença de agrotóxicos neonicotinoides (principais inimigos das abelhas), a população P de determinada espécie de abelhas morre segundo a função P(t) = 250 ⋅ 2t, onde t está medido em minutos. O tempo necessário para que o agrotóxico elimine 2000 abelhas é de: