Há, entre as duas orações do período, uma relação semântica....
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Com base no mesmo assunto
Ano: 2016
Banca:
IBFC
Órgão:
EMDEC - SP
Provas:
IBFC - 2016 - Emdec - Assistente Administrativo Jr
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IBFC - 2016 - Emdec - Técnico em Informática Jr |
IBFC - 2016 - Emdec - Técnico em Mobilidade Urbana Jr |
IBFC - 2016 - Emdec - Oficial de Manutenção Eletricista Jr |
IBFC - 2016 - Emdec - Técnico em Manutenção Eletroeletrônica Jr |
IBFC - 2016 - Emdec - Inspetor de Manutenção de Veículos Jr |
IBFC - 2016 - Emdec - Oficial de Manutenção Jr |
IBFC - 2016 - Emdec - Controlador de Trânsito e Transporte Jr |
IBFC - 2016 - Emdec - Oficial de Manutenção Serralheiro Jr |
Q613867
Português
Texto associado
Aprendendo a pensar
(Frei Beto)
Nosso olhar está impregnado de preconceitos. Uma das miopias que carregamos é considerar criança ignorante. Nós, adultos, sabemos; as crianças não sabem.
O educador e cientista Glenn Doman se colocou a pergunta: em que fase da vida aprendemos as coisas mais importante que sabemos?
As coisas mais importantes que todos sabemos é falar, andar, movimentar-se, distinguir olfatos, cores, fatores que representam perigo, diferentes sabores etc. Quando aprendemos isso? Ora, 90% de tudo que é importante para fazer de nós seres humanos, aprendemos entre zero e seis anos, período que Doman considera “a idade do gênio”.
Ocorre que a educação não investe nessa idade. Nascemos com 86 bilhões de neurônios em nosso cérebro. As sinapses, conexões cerebrais, se dão de maneira acelerada nos primeiros anos da vida.
Glenn Doman tratou crianças com deformações esqueléticas incorrigíveis, porém de cérebro sadio. Hoje são adultos que falam diversos idiomas, dominam música, computação etc. São pessoas felizes, com boa autoestima. Ao conhecer no Japão um professor que adotou o método dele, foi recebido por uma orquestra de crianças; todas tocavam violino. A mais velha tinha quatro anos...
Ele ensina em seus livros como se faz uma criança, de três ou quatro anos, aprender um instrumento musical ou se autoalfabetizar sem curso específico de alfabetização. Isso foi testado na minha família e deu certo. Tenho um sobrinho- neto alfabetizado através de fichas. A mãe lia para ele histórias infantis e, em seguida, fazia fichas de palavras e as repetia. De repente, o menino começou a ler antes de ir para a escola.
[...]
(Disponível em: http://www.domtotal.com/colunas/detalhes.
Dhp?artld=5069. Acesso em 27/12/15, adaptado)
Há, entre as duas orações do período, uma relação semântica. Desse modo, sem prejuízo de sentido, no lugar do ponto e vírgula que as separam poderia ser empregado o seguinte conectivo: Nós, adultos, sabemos; as crianças não sabem."