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Q3080074 Medicina
Paciente, 40 anos, chegou ao pronto-socorro com queixa de dor torácica aguda e intensa, que começou há dois dias. A dor era descrita como uma pontada constante, localizada no centro do peito, e piorava ao deitar-se ou ao respirar profundamente, mas aliviava ao sentar-se e inclinar-se para frente. A paciente relatou febre baixa, fadiga e uma sensação geral de mal-estar. Ao exame físico, ela apresentava-se afebril; porém, desconfortável devido à dor torácica. Sua pressão arterial e frequência cardíaca estavam dentro dos limites normais, mas a ausculta cardíaca revelou um atrito pericárdico, um som característico de fricção, auscultado no espaço intercostal esquerdo, na borda esternal. A ausculta pulmonar estava normal, sem sinais de congestão. Os exames laboratoriais iniciais indicaram elevação de marcadores inflamatórios, como a Proteína C-Reativa (PCR) e a Velocidade de Hemossedimentação (VHS), sugerindo um processo inflamatório. O eletrocardiograma (ECG) mostrou elevação difusa do segmento ST em múltiplas derivações, sem respeitar território anatômico. Qual a melhor conduta terapêutica para a paciente frente ao quadro?
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