O conhecimento de parasitos data da pré-história humana. A t...
Na sarcocistose — cujo hospedeiro definitivo é o homem e os bovinos são hospedeiros intermediários — o agente etiológico é o Sarcocystis hominis.
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A alternativa correta para a questão é C - certo.
A questão aborda o tema da sarcocistose, uma infecção parasitária. O entendimento necessário aqui envolve a identificação dos hospedeiros do parasito Sarcocystis hominis, bem como o ciclo de vida deste agente etiológico.
No ciclo da sarcocistose, o homem é o hospedeiro definitivo, enquanto os bovinos atuam como hospedeiros intermediários. O termo "hospedeiro definitivo" refere-se ao organismo onde o parasita atinge sua forma adulta e se reproduz sexualmente, enquanto o "hospedeiro intermediário" abriga formas larvais ou outra fase do ciclo de vida do parasita.
O Sarcocystis hominis é transmitido para os humanos através do consumo de carne bovina crua ou malcozida que contém os cistos do parasita. No trato digestório humano, os cistos se rompem liberando esporozoítos que se desenvolvem em formas adultas no intestino.
A alternativa C está correta, pois descreve precisamente o ciclo de vida do parasita e os papéis dos hospedeiros. A questão não apresenta alternativas adicionais além do item a ser julgado, mas é importante destacar que qualquer afirmação divergente a este ciclo descrito estaria errada.
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O Sarcocystis é um protozoário de dois hospedeiros, que tem os carnívoros como hospedeiros definitivos e os herbívoros como hospedeiros intermediários. O protozoário do gênero Sarcocystis. possue como hospedeiros definitivos, o cão, o gato e o homem. Os bovinos, ovinos e suínos são considerados os principais hospedeiros intermediários. Este protozoário desencadeia uma doença chamada de Sarcocistose, que leva a sintomas como febre, anorexia, prostração, palidez das mucosas, corrimento nasal e ocular, dispnéia, salivação, podendo causar a morte. Não existe tratamento eficaz para a infecção, seja no hospedeiro intermediário ou no definitivo. Quando ocorre um surto em ruminantes, sugere-se a introdução de Amprólio na dieta dos animais como tratamento profilático (CARLTON & MCGAVIN, 1995).
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