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Q1088506 Medicina
Constituem sinais indicativos de encaminhamento à urgência/emergência obstétrica
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Alternativa Correta: B - Descolamento prematuro de placenta / suspeita de trombose venosa profunda em gestantes / restrição do crescimento intrauterino / óbito fetal.

O tema central da questão é identificar sinais indicativos de encaminhamento à urgência/emergência obstétrica. Para resolver esta questão, é necessário ter conhecimento sobre as condições clínicas que são consideradas urgências e emergências durante a gravidez, devido ao risco que apresentam tanto para a mãe quanto para o feto.

Justificativa para a alternativa correta:

  • Descolamento prematuro de placenta: Esta é uma condição grave onde a placenta se descola do útero antes do parto, podendo causar hemorragia e sofrimento fetal.
  • Suspeita de trombose venosa profunda em gestantes: A trombose pode levar a complicações significativas, incluindo embolia pulmonar, que é uma emergência médica.
  • Restrição do crescimento intrauterino (RCIU): Quando o feto não está crescendo adequadamente, pode indicar problemas placentários ou outras complicações que exigem avaliação urgente.
  • Óbito fetal: A morte fetal intrauterina é uma situação de emergência que requer imediata investigação e atuação.

Por que as demais alternativas estão incorretas:

Alternativa A: Inclui condições que, embora sejam importantes, não são necessariamente situações de urgência/emergência. Por exemplo, infertilidade, miomatose uterina na gravidez, e hiperemese gravídica podem exigir acompanhamento, mas não são indicadores imediatos para urgência.

Alternativa C: Contém condições como endometriose profunda, teratoma ovariano, e polidramnio que podem requerer tratamento, mas não configuram urgências obstétricas. A crise hipertensiva e suspeita de abdome agudo são situações de urgência, mas não o suficiente para serem a resposta correta isoladamente.

Alternativa D: Apresenta condições como diabetes gestacional, adenomiomatose, e história de trombofilia, que precisam de monitoramento, mas não são emergências imediatas. Já corioamnionite e trabalho de parto prematuro são urgências, mas não são suficientes por si só para considerar a alternativa correta.

Portanto, a alternativa B é a mais adequada por incluir condições que claramente requerem avaliação e intervenção urgente para evitar riscos à mãe e ao bebê.

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A questão apresenta uma lista de possíveis sinais indicativos de encaminhamento à urgência/emergência obstétrica e pede que o aluno identifique quais são os corretos. A resposta correta é a alternativa B, que inclui descolamento prematuro de placenta, suspeita de trombose venosa profunda em gestantes, restrição do crescimento intrauterino e óbito fetal. Esses sinais indicam situações de risco iminente à saúde da mãe e/ou do feto e exigem avaliação médica imediata para garantir o melhor desfecho possível. É importante que o aluno esteja familiarizado com esses sinais durante sua preparação para concursos públicos na área da saúde.

A resposta correta é B: descolamento prematuro de placenta / suspeita de trombose venosa profunda em gestantes / restrição do crescimento intrauterino / óbito fetal.

justificativa

Esses são todos sinais indicativos de condições graves que requerem encaminhamento imediato à urgência/emergência obstétrica para avaliação e manejo adequado. Vamos analisar as demais alternativas:

  • [A]: História de infertilidade e miomatose uterina na gravidez, por exemplo, não são emergências obstétricas imediatas, embora possam requerer cuidados especializados. Amniorrexe prematura, placenta prévia, hiperemese gravídica e eclâmpsia são emergências, mas a combinação desta alternativa contém itens que não configuram emergência imediata.
  • [C]: A crise hipertensiva é uma emergência obstétrica, mas endometriose profunda e teratoma ovariano não são emergências que necessitam de manejo obstétrico imediato. Pielonefrite e suspeita de abdome agudo são situações graves, mas sua combinação não é totalmente adequada para classificar como emergência obstétrica imediata.
  • [D]: Corioamnionite, trabalho de parto prematuro e história de trombofilia são graves e podem necessitar de atendimento emergencial, mas adenomiomatose e colagenoses são condições que necessitam de acompanhamento especializado, mas não urgência obstétrica imediata. Gemelaridade pode requerer atenção especial, mas não necessariamente uma emergência imediata.

resumo

Os sinais e condições apresentados na alternativa B são corretamente indicativos de necessidade de encaminhamento à urgência/emergência obstétrica devido à gravidade e ao risco associado a essas condições.

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