Para um paciente de 34 anos, com diagnóstico de faringite e...

O tema central da questão envolve o entendimento sobre antibióticos, mais especificamente as cefalosporinas de 1ª geração, e seu uso no tratamento da faringite estreptocócica. Para resolver a questão, é necessário conhecer as diferentes gerações de cefalosporinas e suas indicações clínicas.

A alternativa correta é a Alternativa C - Cefalexina.

Justificativa:

A cefalexina é um exemplo clássico de cefalosporina de 1ª geração. Os antibióticos dessa classe são eficazes contra bactérias gram-positivas, como os estreptococos, que são comuns em infecções da garganta, como a faringite estreptocócica. Portanto, a cefalexina é uma escolha apropriada para este tipo de infecção.

Análise das alternativas incorretas:

A - Cefoxitina: A cefoxitina é uma cefalosporina de 2ª geração e não é a escolha típica para tratar faringite estreptocócica, pois essa geração tem um espectro de atividade diferente, incluindo algumas bactérias gram-negativas.

B - Cefotaxima: A cefotaxima é uma cefalosporina de 3ª geração. É mais usada para infecções mais graves e para bactérias gram-negativas. Não é necessária para tratar uma simples faringite estreptocócica.

D - Cefuroxima: A cefuroxima é outra cefalosporina de 2ª geração, que, assim como a cefoxitina, não é a escolha ideal para faringite estreptocócica.

Ao analisar a questão, percebemos que a estratégia é identificar qual geração da cefalosporina é mais indicada para a infecção específica descrita no enunciado. Nesse caso, o conhecimento sobre a cefalexina como uma cefalosporina de 1ª geração direciona corretamente para a escolha da alternativa C.

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A alternativa correta é a letra C - Cefalexina. A faringite estreptocócica é uma infecção causada pela bactéria Streptococcus pyogenes. As cefalosporinas de primeira geração, como a cefalexina, têm boa atividade contra essa bactéria e são uma opção de tratamento eficaz. A escolha da cefalosporina em detrimento de outros antibióticos, como penicilinas, deve-se ao fato de que algumas cepas de Streptococcus pyogenes podem ser resistentes às penicilinas. Além disso, a cefalexina é uma opção de tratamento relativamente barata e segura, o que a torna uma escolha adequada em caso de faringite estreptocócica.