Leia o texto a seguir.MãeMãe – que adormente este viver dori...
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Ano: 2023
Banca:
IV - UFG
Órgão:
UFR
Provas:
CS-UFG - 2023 - UFR - Administrador
|
CS-UFG - 2023 - UFR - Pegagogo |
CS-UFG - 2023 - UFR - Produtor Cultural |
CS-UFG - 2023 - UFR - Técnico em Assuntos Educacionais |
CS-UFG - 2023 - UFR - Médico/Área: Medicina do Trabalho |
CS-UFG - 2023 - UFR - Psicólogo |
CS-UFG - 2023 - UFR - Contador |
CS-UFG - 2023 - UFR - Nutricionista |
CS-UFG - 2023 - UFR - Enfermeiro/Área: Enfermagem do Trabalho |
CS-UFG - 2023 - UFR - Engenheiro/Área: Segurança do Trabalho |
CS-UFG - 2023 - UFR - Engenheiro/Área: Elétrica |
CS-UFG - 2023 - UFR - Engenheiro/Área: Civil |
CS-UFG - 2023 - UFR - Arquiteto e Urbanista |
CS-UFG - 2023 - UFR - Analista de Tecnologia da Informação |
Q2306901
Português
Leia o texto a seguir.
Mãe
Mãe – que adormente este viver dorido.
E me vele esta noite de tal frio,
E com as mãos piedosas até o fio
Do meu pobre existir, meio partido
Que me leve consigo, adormecido,
Ao passar pelo sítio mais sombrio...
Me banhe e lave a alma lá no rio
Da clara luz do seu olhar querido...
Eu dava o meu orgulho de homem – dava
Minha estéril ciência, sem receio,
E em débil criancinha me tornava,
Descuidada, feliz, dócil também,
Se eu pudesse dormir sobre o teu seio,
Se tu fosses, querida, a minha mãe!
QUENTAL, A. Antologia. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1991.
No verso “Do meu pobre existir, meio partido”, o vocábulo destacado é formado pelo mesmo processo de formação de que resulta a palavra destacada em:
Mãe
Mãe – que adormente este viver dorido.
E me vele esta noite de tal frio,
E com as mãos piedosas até o fio
Do meu pobre existir, meio partido
Que me leve consigo, adormecido,
Ao passar pelo sítio mais sombrio...
Me banhe e lave a alma lá no rio
Da clara luz do seu olhar querido...
Eu dava o meu orgulho de homem – dava
Minha estéril ciência, sem receio,
E em débil criancinha me tornava,
Descuidada, feliz, dócil também,
Se eu pudesse dormir sobre o teu seio,
Se tu fosses, querida, a minha mãe!
QUENTAL, A. Antologia. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1991.
No verso “Do meu pobre existir, meio partido”, o vocábulo destacado é formado pelo mesmo processo de formação de que resulta a palavra destacada em: