Leia o texto abaixo e responda à questão proposta.Quebrar es...
Quebrar espelhos dá sete anos de azar?
Essa superstição começou com um estranho hábito dos gregos, que, por volta do século Vl a.C., iniciaram um método de adivinhação chamado catoptromancia (de catoptro, espelho, e mancia, adivinhação). Consistia em usar um copo raso ou uma tigela de louça com água onde a imagem da pessoa era refletida na superfície, como num espelho, e lida por um vidente. Se um desses recipientes caísse ou quebrasse enquanto alguém se olhava, significava que a pessoa ia morrer ou que os dias vindouros seriam catastróficos. Os romanos adotaram o costume e a superstição grega, acrescentando que o infortúnio se estenderia por sete anos, tempo que acreditavam durar seu ciclo de saúde.
Quando, em Veneza, surgiram os primeiros espelhos de vidro, por volta de 1300, a superstição passou a ter aplicação econômica. Como os espelhos custavam caro, os serviçais que os limpavam eram advertidos de que quebrá-los realmente traria azar. A superstição perdura até hoje.
(Superinteressante, janeiro 1993)
Em “...a imagem da pessoa era refletida na superfície, como num espelho...” (linhas 5 e 6), a palavra grifada introduz a idéia de:
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Comentários
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✅ Gabarito: D
✓ “...a imagem da pessoa era refletida na superfície, como num espelho...”
➥ Temos, em destaque, uma conjunção subordinativa comparativa. Ela é responsável por fazer uma comparação, no caso, é referente à imagem refletida no espelho.
➥ FORÇA, GUERREIROS(AS)!!
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