Um paciente com histórico de doença hepática crônica está i...
Gabarito comentado
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Alternativa Correta: A
A questão aborda um aspecto crítico da farmacovigilância e da farmacoterapia, que é o ajuste de doses de medicamentos em pacientes com doenças hepáticas. Medicações metabolizadas pelo fígado requerem atenção redobrada em tais pacientes, uma vez que sua capacidade de metabolizar e excretar medicamentos pode estar comprometida, aumentando o risco de toxicidade.
Justificativa da Alternativa Correta (A): Ajustar a dose do medicamento com base na função hepática do paciente e monitorar regularmente os níveis hepáticos e sinais de toxicidade é a abordagem mais adequada. Este procedimento permite que o tratamento seja eficaz enquanto minimiza o risco de toxicidade potencial. Com a função hepática comprometida, doses padrão podem não ser seguras e, portanto, ajustes são essenciais.
Análise das Alternativas Incorretas:
B: Administrar a dose padrão e monitorar apenas se surgirem sintomas não é seguro. Sintomas de toxicidade podem ocorrer rapidamente ou ser graves, portanto, esperar por sintomas pode colocar o paciente em risco desnecessário.
C: Prescrever a dose máxima sem considerar a função hepática é imprudente e perigoso, pois pode levar rapidamente à toxicidade, especialmente em pacientes com comprometimento hepático.
D: Embora buscar alternativas não metabolizadas pelo fígado possa ser uma opção, nem sempre é possível encontrar substitutos adequados para todos os medicamentos. Portanto, ajustar a dose é frequentemente necessário e viável.
E: Ignorar o histórico de doença hepática e administrar o medicamento sem ajuste é inadequado. Tal negligência pode resultar em efeitos adversos graves devido à incapacidade do fígado de processar o medicamento corretamente.
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