No texto 2 há um problema de construção, que é:

Letra A

“e de repente, um índio jovem, neto do tuxaua Senembi, o Camaleão, que integrava a expedição de Carrasco..."

A frase fica ambígua, pois, a forma como foi construída, impede de definir o referente da frase 'que integrava a expedição...' Quem integrava? o Camaleão? um jovem índio?

Leiamos um fragmento do fragmento, com destaque à oração subordinada adjetiva:

“e repente, um índio jovem, neto do tuxaua Senembi, o Camaleão, que integrava a expedição de Carrasco, se aproxima de um dos cativos (que estava preso pela muçurana), bate nele brandamente, várias vezes (...)"

Da maneira em que fora feita a disposição dos termos, é-nos dúbia a interpretação: esse adjunto adnominal oracional destacado em vermelho pode referir tanto ao "tuxaua Senembi" quanto ao "índio jovem". Lembremos que, se não for intencional, a ambiguidade, também chamada de anfibologia, é tida por um grave vício de linguagem, pois pode comprometer em absoluto o entendimento da mensagem.

Letra A

eu nao consegui visualizar a ambiguidade, pois, na minha cabeça, tanto "um jovem índio", quanto "o neto de..." e "camaleão" são a mesma pessoa.

Acertei a questão, mas pelo visto pelo motivo errado kkkk

Eu entendi como ambíguo no sentido de que pode integrar a expedição de Carrasco (um nome próprio), ou integrar a expedição como se um carrasco fosse. Viajei. "Podem questionar meus métodos, mas não meus resultados" 

Gabarito: Letra A.

Trecho: um índio jovem, neto do tuxaua Senembi, o Camaleão, que integrava a expedição de Carrasco... Há ambiguidade. Quem integrava a expedição: o Tuxaua Senembi (o Camaleão) ou o índio jovem?

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Desabafo após baterias e baterias de questões dessa banca: o psicotécnico para as carreiras policiais deveria ser a prova de português.

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