O médico francês Rene Le Fort realizou no início do século ...

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Ano: 2020 Banca: IPEFAE Órgão: Prefeitura de Águas da Prata - SP Prova: IPEFAE - 2020 - Prefeitura de Águas da Prata - SP - Cirurgião-Dentista |

Q1714981 Odontologia

O médico francês Rene Le Fort realizou no início do século XX um estudo utilizado até hoje em que ele sugeriu que os padrões das fraturas maxilares dependiam do ponto da aplicação e direção de uma força, velocidade, duração, posição da cabeça durante o trauma e da massa do agente agressor. Foi então estabelecido que as fraturas faciais seguem leis e compartilham características comuns, que podem ser classificadas da forma correta em:

Fratura Le Fort I: É aquela em que ocorre fragmentação craniofacial que envolve as suturas frontozigomática, frontomaxilar e frontonasal.

Fratura Le Fort III: Cruza a porção inferior dos ossos nasais, o processo frontal da maxila até o osso lacrimal, o rebordo infraorbital na junção da maxila e do osso zigomático de forma oblíqua, dirigindo-se posteriormente até a fissura pterigomaxilar.

Fratura Le Fort II: Percorre os ossos nasais, a porção superior dos ossos lacrimais, a parede medial da órbita, as células etmoidais, e continua pela parede lateral da órbita, onde pode separar o osso zigomático do frontal na sutura frontozigomática.

Fratura Le Fort I: Começa a partir da abertura piriforme estendendo-se para as laterais da maxila, podendo envolver os processos pterigoides.

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