Os títulos acima estão compostos, respectivamente, em tipos ...

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Q24222 Comunicação Social
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Os títulos acima estão compostos, respectivamente, em tipos das famílias
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Lapidária? Não seria fonte sem serifa ( arial, por exemplo?)
TIPOLOGIA – FAMÍLIA: LAPIDÁRIA LAPIDÁRIAAlemanha, século XIXÉ um tipo sem serifa, limpo e angular. Há uma breve ausência de classicismo pela ausência de serifas e contraste nas hastes. Um exemplo dos mais comuns é a Fonte da família ARIAL.Utilização: Impressos publicitários e apresentações multimídia em suportes eletrônicos não impressos. Outros exemplos: Helvetica, Univers, Futura, Franklin Gothic. TIPOLOGIA - FAMÍLIA: EGÍPCIA EGIPICIAInglaterra, século XIXHastes uniformes e serifas que formam retângulos na mesma proporção das hastes. Menos legível que outros tipos devido a força nas hastes e nas serifas.TIPOLOGIA - FAMÍLIA: ROMANA ANTIGA ROMANA ANTIGAFrança, século XVIÉ o mais legível dos caracteres por apresentar na sua estrutura contraste entre as hastes e serifas nas extremidades guiando os olhos do leitor proporcionando um descanso visual. TIPOLOGIA - FAMÍLIA: ROMANA MODERNA ROMANA MODERNAItalia, século XVIIIInspirada no alfabeto grego que usava traços no final das hastes das letras para alinhá-los.Suas serifas retilíneas e suas hastes fortemente contrastadas proporcionam beleza e distinção. Embora de leitura agradável, são frágeis devido ao forte contraste das hastes. TIPOLOGIA - FAMÍLIA: CURSIVA CURSIVASuas hastes e serifas apresentam formas livres.Dividem-se em três ramificações: os Góticos, os Manuscritos e os Fantasias.Utilização: destaques em produções gráficas.Fonte: http://www.eca.usp.br/labri/manuais/elebasjorn.pps OBS. A Didot é um tipo com serifa linear, de traço fino, derivado do romano antigo, com grande distinção entre os traços finos e grossos. Entra na família Romana Moderna/Moderna (ex. Bodoni)

Só para esclarecer o comentário da Glaucia, as fontes lapídárias são justamentes as fontes sem serifa, como a Arial. Elas recebem esse nome porque eram a fontes utilizadas nas lápides de antigos cemitérios. Mais tarde os romanos eveluíram para as fontes com serifa, graças a novas técnicas de inscrição nas pedras. As laídárias são consideradas boas fontes para leitura de textos curtos, mas para textos longos são indicadas as fontes com serifa, que facilitam a leitura, como a Times New Roman.

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