Em relação às barreiras para a mobilização precoce do pacie...

A alternativa C é a correta.

Vamos entender melhor o tema da questão: a mobilização precoce em pacientes críticos. Esse é um procedimento importante para prevenir complicações relacionadas à imobilidade prolongada, como fraqueza muscular e problemas respiratórios. No entanto, existem barreiras que podem dificultar essa prática, classificadas em modificáveis e não modificáveis.

Alternativa C: A presença de dispositivos de acesso vascular, o uso de sedativos, a utilização de ventilação mecânica e a presença de delirium são, de fato, barreiras modificáveis. Modificáveis são aquelas condições que podemos alterar ou gerenciar para facilitar a mobilização precoce. Por exemplo, ajustar a sedação ou manejar o delirium de forma mais eficaz podem possibilitar a mobilização do paciente.

Alternativa A: Está incorreta, pois afirma que as barreiras modificáveis independem da equipe e estão associadas a um alto risco para o paciente. Na verdade, as barreiras modificáveis dependem diretamente da equipe e suas práticas, sendo passíveis de intervenção para minimizar riscos.

Alternativa B: A afirmação de que barreiras não modificáveis são suscetíveis a mudanças com treinamento é equivocada. Não modificáveis são aquelas barreiras intrínsecas ao paciente, como idade avançada ou comorbidades, que não podem ser alteradas pela equipe.

Alternativa D: Também está incorreta. As barreiras relacionadas ao processo de mobilização são, sim, consideradas importantes e podem ser determinantes para a implementação da mobilização precoce. Ignorar esses obstáculos pode comprometer a qualidade do cuidado ao paciente crítico.

Portanto, é fundamental que a equipe multiprofissional esteja bem treinada para identificar e manejar as barreiras modificáveis, garantindo a segurança e eficácia da mobilização precoce.

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