São indicações para cirurgia na hemorragia gastrointestinal...

O tema central desta questão é a indicação de cirurgia em casos de hemorragia gastrointestinal. Esse é um tópico importante na gastroenterologia, pois envolve o manejo adequado de um quadro potencialmente grave. Para responder corretamente, é necessário entender quando a intervenção cirúrgica se torna necessária frente a uma hemorragia que não pode ser controlada de outra forma.

Alternativa Correta: A

A alternativa A afirma que a cirurgia é indicada para um "sangramento lento, não contínuo, sem necessidade de transfusão". Essa afirmação está incorreta, pois um sangramento leve e não contínuo geralmente é manejado de forma conservadora, ou seja, sem cirurgia, já que não há risco imediato para a vida do paciente.

Justificativa para as Alternativas Incorretas:

Alternativa B: "Instabilidade hemodinâmica a despeito da reanimação vigorosa" indica uma situação de emergência onde a cirurgia pode ser necessária. Se o paciente continua instável mesmo após tentativas intensivas de estabilização, a intervenção cirúrgica pode ser indicada para controlar a hemorragia.

Alternativa C: "Hemorragia recorrente após a estabilização inicial" também é uma indicação para cirurgia, pois o retorno do sangramento após uma estabilização inicial sugere que o problema subjacente não foi resolvido, necessitando de abordagem cirúrgica.

Alternativa D: "Choque associado à hemorragia recorrente" é uma situação crítica onde a cirurgia pode ser necessária para controlar o sangramento rapidamente e evitar consequências fatais.

Alternativa E: "Falha das técnicas endoscópicas empregadas no intuito de cessar a hemorragia" indica que as tentativas menos invasivas não foram bem-sucedidas, tornando a cirurgia uma opção viável para resolver a hemorragia.

Compreender essas indicações pode ajudar a tomar decisões clínicas adequadas e seguras. Gostou do comentário? Deixe sua avaliação aqui embaixo!

A alternativa correta é a letra A, pois indica uma situação em que não há necessidade de cirurgia. As outras alternativas apresentam situações graves que podem requerer intervenção cirúrgica, como a instabilidade hemodinâmica que persiste mesmo após reanimação vigorosa, a hemorragia recorrente após a estabilização inicial, o choque associado à hemorragia recorrente e a falha das técnicas endoscópicas empregadas para cessar a hemorragia. Quando o sangramento é lento, não contínuo e não exige transfusão, outras opções terapêuticas, como o tratamento conservador, podem ser consideradas.