São indicações obstétricas absolutas de parto cesáreo, exceto.

A alternativa correta é a Alternativa A - Gestante HIV positivo.

Vamos entender por que essa é a opção correta. A questão aborda as indicações obstétricas absolutas de parto cesáreo. Estas são situações em que a cesariana é considerada necessária para garantir a segurança da mãe e/ou do bebê durante o parto.

Alternativa A - Gestante HIV positivo: A presença de HIV na gestante, por si só, não é uma indicação absoluta para cesárea. O parto vaginal pode ser realizado se a carga viral da mãe estiver indetectável no terceiro trimestre e se estiver seguindo tratamento antirretroviral adequado. Portanto, essa é a exceção entre as opções apresentadas.

Alternativa B - Desproporção céfalo-pélvica: Essa condição ocorre quando a cabeça do bebê é muito grande para passar pela pélvis materna. É uma indicação absoluta para cesárea, pois o parto vaginal pode ser dificultado ou impossível.

Alternativa C - Situação fetal transversa: Nesta situação, o bebê está posicionado horizontalmente no útero, tornando o parto vaginal inviável. Isso é uma indicação absoluta para cesárea.

Alternativa D - Herpes genital ativa: Se uma gestante apresenta lesões ativas de herpes genital no momento do parto, há risco de transmissão do vírus para o bebê, sendo a cesariana indicada para proteger o recém-nascido.

Alternativa E - Prolapso de cordão: O prolapso do cordão umbilical é uma emergência obstétrica em que o cordão sai antes do bebê, comprometendo a oxigenação fetal. Nessa situação, a cesárea é indicada para resolver rapidamente a condição e proteger o bebê.

Entender as indicações absolutas para cesárea é crucial para a prática obstétrica, garantindo que as decisões sejam tomadas com base na segurança da gestante e do bebê.

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