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na Síria.

A crise política da Síria é movida basicamente por questões religiosas, muito em virtude de a Síria ser o único país árabe cuja maioria da população é cristã.

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RELIGIÃO na SIRIA.
Os desertos guardam um grande simbolismo com as três religiões monoteístas, permitindo um contato com Deus, um Deus que realiza milagres como um oásis.
Não é de se estranhar que a fé a esperança sejam tão desenvolvidas nessas terras. 86 % da população pratica o Islã além de minorias como os chiítas, drusos (em Síria vivem uns 400.000drusos, muçulmanos praticantes de um rito surgido a final do século X que atualmente se encontra no norte do território) e alauitas. Existe uma porcentagem de cristãos que pertencem a diferentes igrejas como a ortodoxa grega, a ortodoxa síria, a ortodoxa armênia, a católica romana, a protestante, e a maronita. Também existem alguns judeus concentrados em Damasco.

EXTRAIDA DO portal São francisco
Gabarito errado

As motivações da crise política na Síria têm como fundo a crise econômica que afeta o mundo árabe, as revoltas populares contra as ditaduras e a violência dos governos na região, e as disputas entre grupos étnicos-religiosos por maior representação junto ao governo. No caso da Síria, a disputa se dá entre Sunitas e Alauítas, corrente muçulmana xiita que controla o poder.
Errado

Inicialmente, a principal reivindicação dos manifestantes era por um sistema político mais democrático e maior liberdade de expressão em um dos países mais repressivos do mundo árabe.

Contudo, ao passo em que as forças pró-governo abriram fogo contra protestos originalmente pacíficos, os opositores ao regime começaram a pedir a renúncia do presidente Bashar al-Assad.

Fonte: http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2012/07/120718_entenda_conflito_siria_lgb.shtml


Deus nos ilumine...

Primavera Árabe - resumo

13/03/2012 16h 44

Primavera Árabe É o nome dado à onda de protestos, revoltas e revoluções populares contra governos do mundo árabe que eclodiu em 2011. A raiz dos protestos é o agravamento da situação dos países, provocado pela crise econômica e pela falta de democracia. A população sofre com as elevadas taxas de desemprego e o alto custo dos alimentos e pede melhores condições de vida.

Países envolvidos Egito, Tunísia, Líbia, Síria, Iêmem e Barein.

Ditaduras derrubadas A onde de protestos e revoltas já provocou a queda de quatro governantes na região. Enquanto os ditadores da Tunísia e do Egito deixaram o poder sem oferecer grande resistência, Muammar Kadafi, da Líbia, foi morto por uma rebelião interna com ação militar decisiva da Otan. No Iêmen, o presidente Saleh resistiu às manifestações por vários meses, até transferir o poder a um governo provisório. A Síria foi o único país que até agora (12/03/2012) não conseguiu derrubar o governo do ditador Bashar al-Assad.

Transição para as novas democracias Tunísia e Egito realizaram eleições em 2011, vencidas por partidos islâmicos moderados. A Tunísia é apontada como o país com as melhores chances de adotar com sucesso um regime democrático. No Egito, os militares comandam o conturbado processo de transição, e a população pede a sua saída imediata do poder.

Geopolítica árabe Os Estados Unidos eram aliados de ditaduras árabes, buscando garantir interesses geopolíticos e econômicos na região, que abriga as maiores reservas de petróleo do planeta. A Primavera Árabe põe em cheque a política externa de Washington para a região. A Liga Árabe, liderada pela Arábia Saudita e pelo Catar, assume um papel de destaque na mediação das crises e dos conflitos provocados pela Primavera Árabe.

Fonte: guia do estudante

 

As manifestações contra o governo começaram na cidade de Deraa, no sul da Síria, em março de 2011, quando um grupo de pessoas se uniu para pedir a libertação de 14 estudantes de uma escola local.

Os alunos haviam sido presos e supostamente torturados por terem escrito no mural do colégio o conhecido slogan dos levantes revolucionários na Tunísia e no Egito: "As pessoas querem a queda do regime".

O protesto reivindicava maior liberdade e democracia na Síria, mas não a renúncia do presidente Bashar al-Assad.

A manifestação, pacífica, foi brutalmente interrompida pelas forças do governo, que abriram fogo contra os opositores, matando quatro pessoas.

No dia seguinte, em meio ao funeral das vítimas, o governo sírio fez uma nova investida contra os moradores de Deraa, causando a morte de mais uma pessoa.

A reação desproporcional do governo acabou por impulsionar o protesto para além das fronteiras de Deera.

Cidades como Baniyas, Homs e Hama, além dos subúrbios de Damasco, juntaram-se a partir desse episódio aos protestos contra o regime.

http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2012/07/120718_entenda_conflito_siria_lgb.shtml

Bons estudos!

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