Na insensibilização de aves por eletronarcose, a regulagem d...

A alternativa correta para a questão é a alternativa D.

Quando falamos sobre insensibilização de aves por eletronarcose, estamos nos referindo a um método que utiliza corrente elétrica para tornar a ave inconsciente antes do abate. Este processo é crucial para garantir o bem-estar dos animais e a qualidade final do produto. A regulagem do equipamento de eletronarcose deve considerar, principalmente, o tamanho e a espécie de aves que estão sendo processadas.

Justificativa para a alternativa D:

A escolha da corrente elétrica adequada depende do tamanho e da espécie da ave, pois diferentes espécies e tamanhos terão resistências elétricas diferentes. Ajustar o equipamento corretamente garante que todas as aves fiquem insensibilizadas de forma eficaz, evitando sofrimento e mantendo a qualidade do abate.

Análise das alternativas incorretas:

Alternativa A menciona a velocidade e a capacidade de abate do matadouro. No entanto, enquanto estas são considerações logísticas importantes, elas não são fatores críticos para regular o equipamento de eletronarcose.

Alternativa B inclui a velocidade do abate, o que também não é diretamente relevante para a configuração do equipamento de eletronarcose. O foco deve estar no tamanho e espécie das aves.

Alternativa C fala sobre a capacidade de abate do matadouro, que, embora seja um aspecto operacional relevante, não impacta na regulagem técnica para insensibilização.

Alternativa E inclui velocidade de abate, novamente destacando um fator que não é diretamente relevante para a regulação do equipamento.

Entender as especificidades do processo de eletronarcose é fundamental para assegurar o bem-estar animal e a eficiência do abate. A escolha correta da corrente elétrica com base no tamanho e espécie das aves é crucial para fazer o procedimento de forma ética e eficaz.

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Eletronarcose: imersão em água ou salmoura, durante 1 a 2 

segundos: 60V - frango; 70-80V - galinha; >120V - peru.

A regulagem da voltagem é conforme a espécie da ave (que tem tamanhos distintos), logo letra D.

Os equipamento deve dispor de registros de voltagem e amperagem e esta será proporcional à espécie, tamanho e peso das aves, considerando-se ainda a extensão a ser percorrida sob imersão.

Questionável o Gabarito.

Uma vez que a extensão da cuba tem influência na regulagem do equipamento (não só por ter mais ou menos aves dentro, mas também pelo > ou < tempo que esta ave permanece dentro), a velocidade do abate também o terá. Quanto > a velocidade do abate < o tempo que a ave ficará dentro da cuba e vice-versa. Se não foi, deveria ter sido anulada ou trocado o gabarito para B.  

Todas as alternativas são questionáveis!

Velocidade, capacidade de abate, tamanho e espécie da ave, pois a amperagem e voltagem vão variar conforme os itens citados anteriormente.

GABARITO D

Baseado na Portaria 210 de 10 de novembro de 1998, que aprovou o REGULAMENTO TÉCNICO DA INSPEÇÃO TECNOLÓGICA E HIGIÊNICO-SANITÁRIA DE CARNE DE AVES:

4.2.1 A insensibilização deve ser preferentemente por eletronarcose sob imersão em líquido, cujo equipamento deve dispor de registros de voltagem e amperagem e esta será proporcional à espécie, tamanho e peso das aves, considerando-se ainda a extensão a ser percorrida sob imersão.