Em sorteio realizado no dia 02 de fevereiro de 2017, o Supr...

Alternativa Correta: B - Edson Fachin

Tema central da questão: A questão aborda um fato importante ocorrido no Brasil em 2017, relacionado à Operação Lava Jato, uma das maiores investigações de corrupção e lavagem de dinheiro conduzidas pela Polícia Federal e Ministério Público Federal. O foco é na escolha do novo relator dos processos após a morte do Ministro Teori Zavascki.

Resumo teórico: Em janeiro de 2017, o Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Teori Zavascki, que era o relator da Operação Lava Jato, faleceu em um acidente aéreo. A relatoria dos processos da Lava Jato no STF é uma função crucial, pois envolve decisões sobre investigações de políticos com foro privilegiado. No dia 2 de fevereiro de 2017, o sorteio realizado no STF escolheu o Ministro Edson Fachin como o novo relator. Essa escolha foi fundamental para a continuidade das investigações.

Justificativa da alternativa correta: A alternativa B - Edson Fachin é a correta porque ele foi efetivamente sorteado para assumir a relatoria dos processos da Lava Jato após o falecimento de Teori Zavascki. O sorteio foi uma medida adotada para garantir a imparcialidade e continuidade das investigações, aspectos essenciais para a justa condução do processo legal.

Análise das alternativas incorretas:

• A - Gilmar Mendes: Embora seja um ministro do STF, não foi escolhido para assumir a relatoria dos processos da Lava Jato em 2017.
• C - Alexandre de Moraes: Tornou-se ministro do STF em março de 2017, após o sorteio, portanto não poderia ter sido sorteado para a relatoria na data indicada.
• D - Dias Toffoli: Outro ministro do STF, mas não foi sorteado para a função de relator da Lava Jato.
• E - Luiz Fux: Assim como os demais, é ministro do STF, mas não foi o escolhido para a relatoria dos casos da Lava Jato em 2017.

Estratégia de interpretação: É importante observar dados contextuais como datas e eventos históricos. O sorteio no STF e a morte de Teori Zavascki são eventos bem documentados e cruciais para resolver a questão. Fatos históricos como esses costumam ser cobrados em concursos públicos, especialmente para áreas que envolvem entendimento do sistema jurídico e acontecimentos políticos no Brasil.

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