NÃO é uma consequência do desmatamento e das queimadas:

Alternativa correta: B - a destruição da camada de ozônio.

Vamos entender o tema da questão, que aborda as consequências do desmatamento e das queimadas. Para resolvê-la, é necessário conhecer os impactos ambientais causados por essas práticas.

Justificativa da alternativa correta:

A alternativa B - a destruição da camada de ozônio está correta como resposta porque não é uma consequência direta do desmatamento e das queimadas. A camada de ozônio é afetada principalmente por substâncias químicas específicas, como os clorofluorocarbonetos (CFCs), e não pelas práticas de desmatamento e queimadas.

Justificativa das alternativas incorretas:

A - provocar a extinção de espécies animais e vegetais:

O desmatamento e as queimadas provocam a extinção de espécies ao destruir habitats naturais, resultando na perda de biodiversidade.

C - o empobrecimento do solo:

A prática de queimadas e desmatamento leva ao empobrecimento do solo, pois a remoção da cobertura vegetal reduz a quantidade de matéria orgânica e nutrientes essenciais.

D - a erosão:

Sem a cobertura vegetal, o solo fica exposto e mais suscetível à erosão causada pela ação da água e do vento.

E - a infertilidade do solo:

Queimadas frequentes e desmatamento também resultam na infertilidade do solo, devido ao esgotamento dos nutrientes e à degradação da estrutura do solo.

Portanto, conhecendo os impactos ambientais do desmatamento e das queimadas, fica claro que a destruição da camada de ozônio não é uma consequência direta dessas práticas, justificando a alternativa B como a correta.

Também estão ligados ao efeito estufa (a maioria do carbono absorvido pelas plantas retorna à atmosfera).

Estudei que era uma das grandes consequências.

não entendi por que a letra B está correta. Ao meu ver a letra D é a mais coerente com a questão.

C O empobrecimento do solo;

As queimadas retornam ao solo os nutriente minerais e os tornam mais férteis, pratica largamente utilizada pelos povos ancestrais como os nativos sul americanos