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Q2487152 Saúde Pública
A atividade do Agente Comunitário de Saúde deve se dar pela lógica do planejamento do processo de trabalho a partir das necessidades do território com priorização para:
Alternativas

Gabarito comentado

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A alternativa correta é a letra C: "população com maior grau de vulnerabilidade e de risco epidemiológico".

Explicação do Tema:

O papel do Agente Comunitário de Saúde (ACS) é fundamental no Sistema Único de Saúde (SUS) do Brasil, especialmente no contexto da Atenção Primária à Saúde. A atuação do ACS deve ser guiada por um planejamento estratégico que considere as necessidades específicas do território onde atua.

A priorização das suas atividades deve focar nas populações que apresentam um maior grau de vulnerabilidade e um maior risco epidemiológico. Vulnerabilidade refere-se a condições sociais, econômicas, e de saúde que tornam certos grupos mais suscetíveis a doenças e problemas de saúde. O risco epidemiológico se refere à probabilidade de ocorrência de doenças ou agravos na população.

Justificativa da Alternativa Correta (C):

A alternativa C é a correta porque destaca a necessidade de priorizar as ações em populações que são mais vulneráveis e estão em maior risco de problemas de saúde. Este enfoque é crucial para a promoção da equidade em saúde, uma vez que visa reduzir desigualdades e garantir que os recursos de saúde sejam direcionados para onde mais são necessários.

Análise das Alternativas Incorretas:

Alternativa A: Sugere priorizar a população com maior quantidade de pessoas, independentemente do grau de vulnerabilidade e risco epidemiológico. Esta abordagem é inadequada porque não considera as necessidades específicas de saúde, podendo deixar grupos mais vulneráveis sem a atenção necessária.

Alternativa B: Foca na população com menor grau de vulnerabilidade e maior risco epidemiológico. Embora considere o risco, ignora a vulnerabilidade social, que é um fator crucial na determinação das necessidades de saúde.

Alternativa D: Propõe priorizar a população com maior grau de vulnerabilidade e menor risco epidemiológico. Apesar de considerar a vulnerabilidade, desconsidera o risco epidemiológico, o qual é essencial para orientar ações que previnam o surgimento de doenças.

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